19 fevereiro 2018

'Correspondentes bancários' maltratam usuários com péssimo atendimento


Por conta de uma lacuna na lei municipal, correspondentes bancários não dispõe de responsabilidades com a qualidade no atendimento



Não é necessário pesquisas de qualificação para perceber o nível de atendimento que o Banco do Brasil disponibilizou para atendimentos com valores inferiores a 1 mil e quinhentos reais, na verdade, a maioria das pessoas que buscam atendimento bancário e estão limitados a única modalidade de atendimento, exatamente os correspondentes bancários.

Em Imperatriz, os correspondentes bancários disponibilizam apenas 2 caixas para atendimentos e no horário de almoço somente 1. Não possuem assentos, banheiros, espaços e nem água, na verdade, não possui nenhuma condição de atender a demanda que o Banco do Brasil dispensou.

Em Imperatriz uma lei municipal colocou ordem quando normatizou o tipo de atendimento ideal para os consumidores do atendimento bancário, inclusive limitando o tempo máximo para o atendimento e expedição de controle, como as senhas que pegamos ao entrar nas agências. A Lei é considerada um sucesso e atende a demanda da população, no entanto, ao transferir essa demanda para os correspondentes bancários a população retorna a idade da pedra, como é possível verificar na foto acima, e isso ocorre porque esse tipo de atendimento não está na lei dos bancos (A lei municipal n°1236/08).

Em outra oportunidade tratamos sobre essa demanda que só poderá ser resolvida se um vereador entrar com o pedido de inclusão ou alteração da lei, nesse sentido, os correspondentes bancários também seriam obrigados a cumprir o tempo de espera e dar qualidade ao atendimento, como ocorreu com os bancos.  
Enquanto isso não ocorre, a solução é ficar por conta do tempo, e esperar no sol ou na chuva como vem ocorrendo.

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