A entrada de uma empresa do dia para a noite para operar o sistema de coleta de lixo e limpeza da cidade de Imperatriz, como se os caminhões basculantes que são fabricados/montados geralmente por encomendas, estivessem esperando na esquina da coca-cola. A estratégia pode ser dirimida como um afronte a todos os órgãos fiscalizadores, mas principalmente, uma demonstração que esses sistema simplesmente não funcionam.
O MP, por exemplo, "na minha opinião", é desmoralizado pela ineficácia e pelas próprias palavras do prefeito Assis Ramos quando subjugou os reais motivos que fariam com que o órgão fizessem apenas sua obrigação, estampando motivos obscuros em uma trama de novela mexicana.
O judiciário, este, porém, não há o que demonstrar pois a "inoperância", proteção do executivo e engavetamento de ações [de outros governos quando o MP era o MP] ficam tão engavetados que os cupins e baratas devem ser a principal preocupação dos processos, em tempos de digitalização, é provável (e não seria estranho apostar) que os processos estão criptografados e nem o próprio judiciário conseguiria entender, portanto, o engavetamento no sentido figurado seria o melhor adjetivo para a inercia.
O fato é que há uma licitação que ocorre desde o ano de 2020. Durante esse tempo ela vem sendo protelada por conta de outras empresas terem demonstrado interesse, então, o processo foi esticado até o fim do contrato da empresa Selix (ultimo dia 20) para enfim ocorrer o que o mais leigos dos analistas sabiam que ocorreria; A contratação emergencial altamente inidônea.
Os acontecimentos dos últimos anos n cidade de Imperatriz podem superar qualquer cidade do Rio de Janeiro, perdendo somente nas prisões pois atualmente vários deputados, ex-governadores do RJ estão ainda encarcerados, parte por conta das investigações (polícia judiciária) e outra pelo próprio judiciários. Em Imperatriz, ainda o ano passado a prefeitura utilizou a Policia Civil, antigo oficio do atual prefeito, como seu "puxadinho", quando realizou várias operações ilegais dentro da câmara de vereadores. A câmara, hoje, não é mais um problema, mas pode ter virado outro "puxadinho."
Se o lixo vai ser recolhido a contento isso é uma outra história, entretanto, a moralidade, publicidade e impessoalidade, pelo menos isso deveriam ser o principio, já que para a sociedade, judiciário, o MP e para própria população, parece que o verdadeiro está sendo empurrado para debaixo do tapete.
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