Um edital para a eleição da AIRT (Associação de Imprensa da Região Tocantina) foi publicado para ninguém ver. De forma discreta e sem utilizar o principal "oficio" do jornalismo, a ampla divulgação, aparentemente por falta de interesse, ficou convocado com excessivas regras os filiados para participar das eleições que devem ocorrer no próximo dia 19 de Março.
Outros grupos com intenção de concorrer a eleição ficaram assustados ao saber da eleição. Um sócio com suas obrigações em dias e fundador da entidade sequer sabia eleição. "Eu sabia que era esse ano (2023), não sabia já iria ocorrer", contou assustado.
O edital solicitado foi apagado pela comissão eleitoral atribuída a um Sr. chamado de Osvaldo (que por sinal, ninguém sabe de quem se trata). Esse mesmo senhor apagou a mensagem, assim como outros ligados a atual presidência, de forma coincidente, também o fizeram. O estatuto, segundo o presidente da Comissão eleitoral (que repito, ninguém sabe de quem se trata) disse que o quem quisesse ter acesso ao Estatuto que se dirigisse ao Cartório, naturalmente, com interesse de quem ninguém se dispusesse de valores para ter acesso, ou medir o tamanho do interesse dos que o requisitaram. Como é de interesse coletivo, segue para todos ou quem se interessar cópia do edital. "Na opinião do editor desse blog, edital totalmente isolado, trabalhado e maquiavelmente manipulado para somente uma chapa disputar a eleição."
A eleição é um processo democrático e que dá direito a todos avaliar a atual gestão, se neste caso estiver disputado reeleição, ou eleger nova chapa em caso de insatisfação, desejo de mudança ou, quando a atual presidência tem interesse no desenvolvimento, na evolução e na participação de todos, simplesmente se abstêm da participação e dá lugar para outros também participarem, como fez a Kelly, ex-presidente.
Sobre a atual gestão, o único patrimônio disponível está sob a unica proposta para um possível mandato; A venda da chácara da Airt, atualmente abandonada e anteriormente arrendada, mas sem beneficio aparente para os associados. Se o negócio é tão ruim pois segundo presidente ninguém contribui, porque tanto interesse em permanecer?! É preciso ter outras chapas, outras oportunidades, outros nomes para que exerçam simplesmente o direito democrático de escolha, concedendo aos filiados, donos dos patrimônios da Airt - definirem o futuro dos seus direitos sem a "poda", exclusão ou entraves causados "sorrateiramente" pelo estatuto aprovado por não se sabe quem, mas sob, sem dúvidas, a orientação da presidência.
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