18 novembro 2025

Aumento de Benjamim para professores é o menor da história de Açailândia


O prefeito de Açailandia sancionou a Lei 
(Lei n° 808/2025) de iniciativa do poder executivo, e aprovada pela Câmara de vereadores, que reajustou em 1% o salário dos educadores. 

A justificativa apresentada pela Prefeitura de Açailândia para o reajuste considerado um "escarnio" por observadores, de 1% seria a variação ocorrida no VAA (Valor Anual Mínimo por Aluno) do FUNDEB. No entanto, a análise dos dados nacionais sobre o Fundo revela um contraste que intensifica as críticas ao índice concedido. 

A projeção de crescimento do FUNDEB para o ano de 2025 no Brasil projetam aumento de 4,15% verificando as mesmas bases impostas pela prefeitura, o VAAF-MIN aumentando de R$ 5.447,98 para R$ 5.699,17, portanto, 4,15%.


Se a arrecadação nacional do Fundo projeta um aumento real superior a 4%, a concessão de apenas 1% de reajuste local levanta sérias dúvidas sobre a aplicação dos recursos do FUNDEB no município ou a real variação da cota-parte de Açailândia. O índice municipal não acompanha sequer a variação mínima positiva do Fundo, indicando que a valorização profissional está sendo subestimada ou desvinculada das receitas federais da educação.

Embora prevaleça o silêncio dos representantes, a Lei n° 808/2025 de 1%, revela falta de compromisso da gestão Benjamim com a educação, principalmente quando comparado as gestãos anteriores, consolidando com o pior aumento de todos em constraste histórico e até menores de que o próprio tutor, o ex-prefeito Aluízio, que em seu mandato registrou reajustes que somados ultrapassam 20%.


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