Desde a formação da composição da mesa da câmara já era possível
ver a dificuldade que iria existir por parte da presidência no momento de votar
algumas medidas importantes da própria casa.
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| presidente Hamilton Miranda |
Durante a formação da mesa, o
que mais incomodou os legisladores teria sido a redução de recursos disponíveis
para os gabinetes e a redução das assessorias entre outros, todo proposto pela presidência da casa que alegava a necessidade dos cortes, alegando
falta de recursos para manter a condição anterior.
Na ordem do dia, de autoria da mesa diretora, seria colocado
em discussão e votação um aumento para os servidores da casa, sob o projeto de
Lei N° 01/2013, que reajustaria em 6% o salários dos empregados públicos efetivos
e comissionados, o que não ocorreu.
O recuo, apesar de estratégico, representou o que alguns
vereadores que compõe a frente da base já temiam, o risco de algum projeto de
interesse da presidência fosse reprovado, e que, apesar de justificar o corte
do orçamento dos vereadores, nas primeiras sessões já é proposto um aumento de custo
do outro lado.
Apesar das razões serem justificáveis os vereadores
estranharam a medida da mesa em retirar a discussão proposto na ordem do dia.
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