Com um governo amargo e sem grandes estratégias ou novidades, que pudessem, por exemplo, dá um up grade no governo, o governo Assis limita-se atacar adversários, e principalmente, os que estariam aliados a popularidade que o governador Flávio Dino dispõe em Imperatriz. Os números apurados nos bastidores afirmam isso, mas a regra dos aliados é acompanhar cada entrada e cada saída e incendiar os nomes que se apresentarem supostamente ao lado do governador.
Por outro lado, falta popularidade do atual gestor. Com o prazo encurtado a cada dia para recuperar o tempo perdido, Assis Ramos tenta uma reviravolta em obras pontuais, como o panelodromo que será construído em um local desnecessário e que não resolve o problema das 4 bocas (motivos que justificariam o uso do recurso) e o tal shopping popular, também sem haver um clamor, sendo assim, duas obras sem nenhuma projeção eleitoral. Em cima disso e os poucos mais de 11 pontos em todas as pesquisas de sondagens internas, o governo assemelha o resultados de prefeitos em segundo mandato e em final de carreira.
As estratégias cansadas e repetitidas parecem já terem sido interpretada pelo eleitorados, que na sua vasta maioria diz nas sondagens que rejeitam o modelo atual quando a maioria diz que são "muito arrependidos da escolha da última eleição".
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