27 outubro 2016

A Suprema humilhação de Lula


Hoje o senhor Luís Inácio Lula da Silva completa 71 anos. Sem festa. Sem homenagens. A extrema-esquerda tem coisas mais relevantes do que jogar confetes ao Grande Timoneiro. Hoje Lula é uma caricatura. Um fantasma. Um sujeito que não pode nem ouvir o interfone do apartamento tocar sem ter medo de que seja a Polícia Federal. De presente do povo, ganhou o ostracismo e repulsa. 

Lula até aproveitou para avisar por meio de seu capanga Paulo Okamoto que não vai votar no domingo, quando acontece o segundo turno das eleições. Em São Bernardo, berço do petismo, os dois candidatos à prefeitura brigam para ver quem é mais antipetista. Outro tapa na cara de Lula, que não conseguiu nem reeleger o filho para vereador. 

O máximo de homenagem que Lula teve foi a suína Gleisi Hoffmann com sua voz irritante declamando para um plenário vazio. No dia de seu aniversário, Lula ainda seria humilhado pelo Comissariado de Direitos Humanos da ONU, que desmentiu as bravatas de sua defesa. No dia do aniversário de Lula, uma garota filha de petistas teve mais holofotes que o chefe do plano criminoso de poder. 

Que vergonha Lula. Nem em seus piores pesadelos deveria imaginar viver algo assim. Convenhamos: ainda é pouco para quem praticou crimes tão grandes.  

Fonte: Blog O reacionário

Sai Carlos Hermes e entra Deir Vieira. Mas, pode?

O vereador Carlos Hermes (PC do B) usou a tribuna na manhã de hoje (27) para anunciar afastamento do legislativo municipal. Segundo ele,  ... para cuidar de questões particulares e responsabilidades partidárias de Imperatriz e região...
O parlamentar também anunciou que seu suplente, Deir Vieira, irá assumir o mandato pelos próximo e últimos 2 meses desta legislatura. Deir obteve 519 votos e ficou como segundo suplente da coligação PC do B/PRP na eleição de 2012.
 No entanto, agora pode entrar em cena a nova legislação eleitoral ou a conhecida Mini Reforma eleitoral, e que pode ou não impedir a posse do suplente nessas condições. 

O problema é que, segundo o texto da Lei Nº 13.165/2015 que alterou o artigo 108 da Lei Nº 4.737/1965, diz que “estarão eleitos, entre os candidatos registrados por um partido ou coligação que tenham obtido votos em número igual ou superior a 10% do quociente eleitoral, tantos quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido”.
Na prática, isso quer dizer que mesmo que um partido ou coligação obtenha votos suficientes para eleger vereadores – não importando a quantidade – só assumem a cadeira no parlamento municipal os que conquistarem 10% do QE.
Resta saber se cabe ou não a alteração para o mandato anterior, se a resposta do parecer jurídico for positiva, Deir que obteve nesta eleição 1.051 votos, também pode fazer história, sendo o vereador com uma das mais baixas votações proporcional, a assumir um mandato no legislativo municipal de Imperatriz. 

ITZ_ Balsa PIPES encalha no meio do Rio Tocantins e gera pânico


A balsa da empresa Pipes, que faz a travessia diariamente no Rio Tocantins entre os Estados do Maranhão e Tocantins, encalhou e gerou pânico nos passageiros.

O encalhamento ocorreu no inicio da noite de ontem (26) e estar relacionado à seca histórica e nunca vista, e que ora incomoda a população dos dois Estados.

Apesar de não ter ocorrido maiores consequências, o receio de parte dos passageiros era sob que tipo de dano poderia ter causado no casco por causa do encalhamento. Segundo passageiros e comentários dos proprios funcionários da empresa, a balsa teria ficado presa nas pedras. 

A jovem Kelliane Carvalho, que utiliza o veículo semanalmente, disse que as pessoas se mantiveram tranquilas “...pelo menos aparentava, eu fiquei preocupada, porque a noite, no meio do rio, não é nada interessante”, relatou.

Da balsa, Kelliane utilizou a rede social para relatar a experiência.


E agora? Poder público deve cortar o ponto de servidores grevistas, decide STF


Maioria ponderou que o Estado não deve pagar por um serviço que não foi prestado

 
POR 

BRASÍLIA — Por seis votos a quatro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira que o poder público tem o dever de descontar os dias parados do salário do servidor em greve desde o primeiro dia do movimento. Embora todos os ministros concordem que a greve no serviço público é permitida, a maioria ponderou que o Estado não deve pagar por um serviço que não foi prestado. A ação tem repercussão geral – ou seja, a decisão do STF deve ser aplicada por juízes de todo o país no julgamento de processos semelhantes.

A corte admitiu exceções à regra. Se a greve tiver sido motivada por atraso do empregador no pagamento de salários, ou se ficar comprovado que o poder público não fez esforço algum para negociar com a categoria, a justiça poderá decidir que o trabalhador tem direito a receber parte dos dias parados.
Formaram a maioria no STF os ministros Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Gilmar Mendes, Luiz Fux e a presidente, Cármen Lúcia. Por outro lado, os ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski defenderam o direito de greve dos servidores públicos com o recebimento dos salários. O corte de ponto seria possível apenas se a justiça declarar que a paralisação é ilegal. O ministro Celso de Mello não participou do julgamento.

ONU cala a boca dos advogados de Lula e diz que não examinou admissibilidade

De acordo com a Jovem Pan, a Organização das Nações Unidas emitiu uma nota desmentindo o boato levantando pelos advogados e militantes de Lula, que afirmaram ontem que a entidade havia aceitado sua denúncia contra Sérgio Moro.

A verdade, no caso, é que a ONU apenas formalizou a entrada do pedido, mas retificou o posicionamento original de que o caso não foi analisado e que provavelmente só o será em 2017, talvez até em 2018.

O julgamento completo do caso pode levar cinco anos.

Fonte: Jornal Livre

Atriz ofende nordestinos e fica só por isso...

A atriz racista Alexia Dechamps ofendeu os nordestinos ontem (26) em audiência ocorrida na Câmara dos Deputados, que avalia legalidade da atividade de vaquejada.

Por enquanto o resultado foi um grande bate-boca na câmara federal e até agora nenhum anuncio de medida legal contra o racismo praticado pela atriz.

Veja o vídeo da polêmica:



"Um sonho antigo que vira uma realidade", destaca Léo Cunha sobre a criação da UEMASUL na Região Tocantina


O deputado estadual Léo Cunha (PSC) comemorou a aprovação do projeto de lei que instituiu a criação da Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL). A votação do projeto ocorreu na manhã dessa quarta-feira (26), durante sessão na Assembleia Legislativa. A Universidade terá sede em Imperatriz com a proposta de regionalização do Ensino Superior na região sul do Maranhão.



“Quero parabenizar a iniciativa do governador Flávio Dino de implantar a UEMASUL em nossa região. Parabenizo também os secretários e a todos que têm se empenhado para que este projeto siga em frente. Há anos enfrentamos muitas dificuldades com o objetivo de levar melhorias para o campus da Uema de Imperatriz, pois tínhamos que recorrer a Uema em São Luís, mas o projeto UEMASUL garante autonomia administrativa e financeira, e isso possibilitará melhor desenvolvimento em suas atividades. Um antigo sonho que agora vira uma realidade”, esclareceu o deputado.

O parlamentar aproveitou para agradecer aos demais deputados que votaram a favor do projeto e que compreenderam a importância de investir em uma Universidade com autonomia no local. “Agradeço aos colegas deputados que se sensibilizaram com nossa região e apoiaram o projeto desde o início, hoje, um grande passo foi dado e o voto favorável de cada um trará um retorno satisfatório com o desenvolvimento da educação em nosso estado”, enfatizou.

Com a aprovação do projeto de lei, a nova Universidade passará a constar no orçamento de 2017. O início de seu funcionamento está previsto para o próximo ano. O projeto especifica que todos os bens e imóveis pertencentes a região passam a fazer parte do patrimônio da UEMASUL e serão aplicados de acordo com as especificidades da localidade.

“Estamos vivenciando um momento ímpar para a nossa região, um momento de transição em que a educação passa a ser descentralizada, deixando a dependência da capital. A UEMASUL vai propor um ensino de qualidade com infraestrutura e docentes capacitados além de gerar projetos inovadores. Novas oportunidades se abrirão com a garantia de um ensino mais qualificado para preparar nossos jovens para o futuro, nossa região está pronta para receber este grande projeto”, pontuou Léo Cunha.

assessoria

26 outubro 2016

V Congresso de Educação recebe milhares de professores da Rede Municipal de Ensino


Imperatriz já recebeu cinco edições do Congresso Municipal

Direitos Humanos, Direito de aprender, Desenvolvimento e Aprendizagem, O brincar na infância e o Papel do professor diante da violência contra criança e adolescente; são alguns dos subtemas trabalhados no V Congresso Municipal de Educação.

Realizado pela Prefeitura de Imperatriz por meio da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), o congresso teve a participação de servidores de todas as 157 unidades escolares da rede municipal.

"Quero agradecer a escolha de cada professor e professora que decidiu participar do V Congresso Municipal de Educação de Imperatriz. Estes optaram em não abrir mão do seu direito de aprender. Nossos alunos têm direito de aprender e nós também temos esse direito. Direito à Formação Continuada que o município de Imperatriz tem garantido desde 2009 e não podemos retroceder"; esclareceu Marinalva da Silva, secretária de Educação.

Professores, auxiliares de magistério, gestores, coordenadores pedagógicos, vice-gestores, supervisores, orientadores e cuidadores integram o público deste evento.

"Vivemos um momento ímpar na educação de Imperatriz. Participar de um evento de formação deste nível é motivo de alegria. Esta é a quinta edição do Congresso Municipal e todas foram realizadas por esta administração, do prefeito Sebastião Madeira"; revelou a professora Diná Brasil, coordenadora pedagógica da Escola Jucimar Rodrigues.

O prefeito Sebastião Madeira declara o compromisso que a Prefeitura de Imperatriz tem com a educação.

"Todas as cinco edições do Congresso Municipal foram realizadas nos últimos oito anos, o que revela o empenho dessa administração que tem investido em formação continuada para os professores, melhorando assim a qualidade da educação".

Luana Barros [ASCOM]

Projeto do Governo que cria UemaSul é aprovado por todos os Deputados Estaduais


Os deputados estaduais aprovaram, na sessão plenária desta quarta-feira (26), o Projeto de Lei (PL) que dispõe sobre a criação da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul). Por unanimidade, os parlamentares acolheram o PL 006/2016, de autoria do Poder Executivo, que agora segue para sanção do Governo do Estado.

A mensagem encaminhada pelo governador Flávio Dino aos deputados estaduais ressalta que o objetivo da UemaSul em garantir maior acesso ao ensino superior de qualidade à população maranhense que vive na Região Tocantina do estado, a partir de uma atuação educacional eficiente.

“O projeto leva em conta a grande extensão territorial do Maranhão, recomendando uma maior proximidade entre os gestores universitários e uma realidade regional tão singular e relevante para o estado”, pontua a mensagem encaminhada ao Legislativo.

De acordo com o deputado Marco Aurélio, há mais de 20 anos que a comunidade acadêmica da Região Tocantina luta e espera por esse momento de autonomia para a Universidade Estadual da Região Sul. Ele ressaltou que a atual dependência da Uema de Imperatriz da reitoria, que fica localizada em São Luís, retarda o desenvolvimento universitário para a região.

“Nós vamos ganhar uma reitoria presente. Vendo as necessidades e sendo cobrados todos os dias pela comunidade acadêmica. Coisa que é uma distância tão grande, não só os 630 km de distância, mas o distanciamento institucional, acima de tudo. O que temos a ganhar? A nossa liberdade como região, o fortalecimento do nosso ensino superior”, disse o parlamentar em discurso no plenário.

Quem também enfatizou os ganhos com a aprovação da criação da UemaSul foi o deputado Bira do Pindaré. Segundo o parlamentar, só quem não conhece a Região do Sul do Maranhão é que pode ser contra uma proposição como essa.

“Tenho certeza que vai ser uma experiência exitosa. Eu não posso crer que o Ceará tenha universidade regional, que Paraíba tenha universidade regional, que Pernambuco tenha universidade regional, que o Pará e o Piauí tenham e alguém quer me convencer que o Maranhão, não pode ter Universidade Regional”, explicou Bira.

UemaSul

Além de objetivar o desenvolvimento de acordo com a vocação produtiva da região, o projeto de lei garante autonomia administrativa à nova Universidade. De acordo com o texto enviado à Assembleia, todos os bens imóveis e móveis atualmente pertencentes à Universidade Estadual do Maranhão (Uema) na região passam a fazer parte do patrimônio da UemaSul e serão aplicados de acordo com as especificidades da localidade. O projeto especifica ainda que a lista de municípios que será atendida pela nova universidade será fixada em decreto posterior à aprovação da lei.

25 outubro 2016

PEC do Teto é aprovada em segundo turno na Câmara


Fonte: Estadão

Texto-base da proposta que limita os gastos públicos à inflação por 20 anos teve 359 votos a favor e 116 contra; proposta agora vai ao Senado

BRASÍLIA - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, por 359 votos a 116, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que institui um teto de gastos para a União por 20 anos. Houve ainda duas abstenções. O placar mostra que o Palácio do Planalto perdeu sete votos em relação ao primeiro turno, embora viesse apostando inclusive em uma margem maior na segunda votação.

Deputados votam neste momento destaques e emendas à PEC. Ao todo, estão sendo votados seis destaques, a maioria da oposição. Líderes da base aliada demonstram preocupação com a votação dos destaques. O medo é de que o governo não consiga os 308 votos necessários para rejeitar as mudanças, por falta de quórum. Alguns deputados já deixaram a Casa após a votação do texto-base. Sem a garantia de 308 votos para derrubar cada um dos seis destaques apresentados pela oposição, há risco de atraso no cronograma de tramitação da medida, que o governo pretende ver aprovada até o fim deste ano.

Pelo regimento, caso algum destaque ao texto da PEC seja aprovado, o texto terá de retornar à comissão especial para a confecção da nova redação e depois passar por novo turno de votação no plenário da Câmara. Só após duas votações de um texto igual é que a proposta pode seguir ao Senado.

No dia 10, a medida foi aprovada em primeiro turno por 366 votos a 111, com duas abstenções. Com isso, a criação de um teto de gastos, principal aposta da equipe econômica para reequilibrar as contas públicas, está pronta para ir ao Senado, onde também será apreciada em dois turnos. A estimativa é que a primeira análise do texto pelos senadores ocorra em 29 de novembro. A votação final deve ficar para 13 e 14 de dezembro.

Nos últimos dias, o governo repetiu a receita adotada no primeiro turno para tentar ampliar a "gordura" no placar de aprovação da PEC na Câmara. Dois ministros foram exonerados e voltaram à Câmara para votar a favor da medida: Bruno Araújo (Cidades) e Fernando Coelho Filho (Minas e Energia). O Planalto também fez chegar aos partidos políticos que as nomeações para cargos na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil devem sair em breve, um agrado aos aliados.

Além disso, na noite de segunda-feira, membros da base se reuniram em um coquetel na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para acertar os últimos detalhes da votação - também uma maneira de garantir o quórum em meio à semana decisiva para o segundo turno das eleições municipais. O encontro ainda contou com a presença do principal fiador da proposta, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Mas a estratégia não deu certo, e a oposição à PEC inclusive ampliou em cinco votos. "Alguns deputados sofreram pressão de suas bases, outros viajaram", avaliou o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF). Ao longo do dia, a oposição mostrou que fez a lição de casa e conseguiu dificultar a votação. Prova disso é que as 7h30 necessárias em 10 de outubro para apreciar o texto-base não bastaram para que a mesma missão fosse cumprida pelos parlamentares da base aliada na noite de ontem. A discussão até a aprovação do mérito desta vez durou 8h30.

Já as votações de requerimentos, uma espécie de termômetro, tiveram placares abaixo dos 308 votos necessários para a aprovação da PEC, um retrato bastante distinto do que se viu no primeiro turno, quando a base garantia folga até mesmo nas votações de menor relevância. A realização de reuniões e comissões à tarde, contudo, pode ter contribuído para a diferença.

Saúde e educação. As regras da PEC para as despesas com saúde e educação continuaram a ser o principal alvo de críticas de parlamentares da oposição. Ontem, durante a sessão, os deputados contrários à medida promoveram um ato e entregaram a Maia caixas que simbolizavam as mais de 320 mil assinaturas em uma petição online que pede a rejeição da proposta.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), promotor da petição, disse que o teto de gastos apresenta risco aos recursos destinados às duas áreas e classificou a medida de "PEC da desigualdade". O ato ocorreu de forma ordenada e durou poucos minutos. O relator Darcísio Perondi, no entanto, defendeu que a medida será a salvação para as contas públicas.

Mais tarde, manifestantes que ocupavam as galerias do plenário e entoavam gritos contrários à PEC foram ameaçados de expulsão pelo presidente da Casa. A sessão chegou a ser suspensa. "1, 2, 3, 4, 5 mil. Ou para essa PEC, ou paramos o Brasil" e "Ô deputado, preste atenção, você foi eleito com o voto do povão" eram alguns dos gritos entoados pelos manifestantes, que acabaram sendo expulsos de fato à noite.

Medidas. O texto-base da PEC, já aprovado em primeiro turno na Câmara, prevê que o crescimento das despesas do governo estará limitado à inflação acumulada em 12 meses até junho do ano anterior por um período de 20 anos. A exceção é 2017, quando o limite vai subir 7,2%, alta de preços prevista para todo o ano de 2016, como já consta no Orçamento. A medida é a principal aposta do governo de Michel Temer para reequilibrar as contas públicas.

A partir do décimo ano de vigência, a regra da PEC poderá ser alterada uma vez a cada mandato presidencial. Saúde e educação, por sua vez, têm critérios específicos: as despesas nessas áreas continuarão a seguir um patamar mínimo, que serão os valores previstos para 2017. No caso da educação, são 18% da receita de impostos. Na saúde, 15% da Receita Corrente Líquida (RCL). A partir de 2018, o mínimo em ambas as áreas passará a ser atualizado pela inflação e não estará mais vinculado à receita.

O rol de penalidades em caso de descumprimento do limite de despesas - ainda mais duro do que na proposta enviada pelo governo - também foi referendado pelo plenário da Câmara. As principais delas é a proibição de reajuste do salário mínimo além da inflação (em caso de estouro do teto pelo Executivo) e o congelamento de salários do funcionalismo público.

Postagem em destaque

Zé Antônio eleva a "pressão" do cenário eleitoral em Imperatriz com evento gigante.

  O secretário de educação do municipio, Zé Antônio, e pré-candidato a prefeito pelo PDT, realizou na noite de ontem (16), o evento de lança...