Atendo aos acontecimentos
em função do descaso da VBL, o vereador comunista Carlos Hermes, escreveu em
sua página social um recado para a empresa: “VBL PASSA DOS LIMITES, MAS NÃO
PERDE POR ESPERAR... “ fazendo uma referencia ao seu primeiro discurso, como se
pudesse ocorrer uma revolução após ele.
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Vereador comunista. |
O que o vereador se fez
de desentendido, foi acreditar que tudo depende meramente da decisão e do desejo
pessoal, seja de quem for o ser humano, esquecendo das vias judiciais e todos
os tramites legais, até, quem sabe, a prefeitura enfrentar uma possível quebra
de contrato com a prestadora.
Há se fosse tão fácil
assim...
Ainda, em sua síndrome
revolucionária o legislador retrucou: “A VBL parece
ter dado demonstrações do quanto respeita o governo e nenhuma atitude foi
tomada”. - No faroeste? Só se for! Os
acordos, ajustes de conduta e penalidades comprovadas através da fiscalização
da SETRAN, único órgão fiscalizador destas, fazem parte de um longo processo de
ajustamento, tudo isso, realizado com o Ministério Publico – exatamente, o melhor
órgão fiscalizador e de defesa dos direitos do consumidor.
Exatamente aí que entra a outra parte; “...o que será feito diante do descarado descumprimento das cláusulas...” diz o vereador. - É onde entra os avisos midiáticos, apreensão dos veículos irregulares, acordos entre as partes, o Ministério Publico e os demais sistemas que regulam, fiscalizam e cobram a melhoria da prestação do serviço, como a prefeitura já tem feito.
Exatamente aí que entra a outra parte; “...o que será feito diante do descarado descumprimento das cláusulas...” diz o vereador. - É onde entra os avisos midiáticos, apreensão dos veículos irregulares, acordos entre as partes, o Ministério Publico e os demais sistemas que regulam, fiscalizam e cobram a melhoria da prestação do serviço, como a prefeitura já tem feito.
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Sr. Karl |
No faroeste, ou talvez em
Cuba, ou na Venezuela que tomou um shopping de uma empresa privada, ou a Bolívia
que estatizou as siderurgias espanholas, poderia haver uma estatização das
empresas de ônibus coletivo. Instalariamos uma revolução trotskista ou marxista
e dariamos um pé na bunda desses miseráveis e cruéis capitalistas, que retiram
todo o dinheiro que recebem do povo de Imperatriz e ao invés de investir na
melhoria do transporte, ampliam suas fazendas de gado e de café no Sul do país.
Mas por aqui não, nobre
parlamentar, felizmente o país é democrático e as leis - mesmo que somente para
alguns - , ainda funcionam, e qualquer passo errado que Madeira der, antes de
rescindir o contrato com a empresa, ela, judicialmente, estará de volta às ruas
da cidade.
Infelizmente a realidade
é muito mais palpável que os discursos.
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