Comum nos governos de esquerda, o fim da era Kishner também deixará um legado econômico desastroso e atraso administrativo que passa hoje a Argentina, ao mesmo tempo em que a esquerdopatia que atingiu durante um período alguns países da América do Sul, também anuncia o momento de estancar o sangramento do descontrole e manipulação dos dados que são contabilizados pelo governo e informado ao mundo.
O novo presidente, Mauricio Macri, agora recebe a difícil missão de reorganizar o país sem credito e caloteiro, mas com reais chances de se realocar no cenário politico e econômico.
O cenário era cada vez mais propicio a mudança, mas a surpresa comprovada nas urnas também surpreende o tamanho do desgaste do governo da esquerda argentina, quando mais de 60% decidiram pela renovação.Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os
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