O prefeito delegado Assis Ramos não consegue se controlar quando confrontado, chegando ao ponto de deixar a diplomacia do cargo e ir para vias de fato, como ocorreu quando atacou covardemente o jornalista Justino Filho e quando perdeu a bola numa partida de futebol, demonstrando, porém, total descontrole quando os assuntos não lhes favorece.
Hoje, 10, mais uma vez o prefeito da cidade de Imperatriz demonstra que precisa de forma urgente de um tratamento, ao contrapor um morador que reclamou dos serviços entre pela prefeitura recentemente e que já apresentaram problema.
Assis gravou dois áudios mas vamos disponibilizar um pois, talvez nem nosso leitor vai dispor de tanto tempo para ouvir tal destempero. Os dois, basicamente é um explicando o outro, para impor a sua condição de delegado/prefeito, afinal, o mais difícil para sua personalidade aparentemente doentia é não aceitar ser questionado mesmo quando, em tese, está errado.
Só para constar, a obra que foi novamente paralisada, foi entregue a uma semana, mas o empresário insatisfeito que exerceu seu direito de questionar, segundo o prefeito, é o errado. Ainda para que a arrogância do prefeito/delegado não seja bem vista pelos aliados, o direito de fala, de questionar, de reivindicar é também Constitucional, mesmo quando o requerente está errado [e não foi esse o caso]. Nunca e jamais, devemos nos calar quanto a desmandos de qualquer gestão pública, pois o Alvará, as taxas de iluminação e IPTU a prefeitura jamais vai dispensar, e se quer alguém verá para onde os recursos foram direcionados visto que a prefeitura de Imperatriz não tem o mínimo interesse de produzir um portal da transparência para o cidadão entender.
O problema não é a obra, mas a insistência doentia do prefeito em acreditar que ninguém pode questiona-lo, pois ninguém trata do Assis Ramos como pessoa, mas do prefeito eleito e que por decisão própria optou por se candidatar a prefeito, e não a delegado.
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