Está mais que na hora da justiça demonstrar que crimes repudiados em todos os lugares do mundo, como o cometido insistentemente pelo criminoso frio Agnaldo junior, não pode ficar impune, principalmente quando fica mais que evidente o deboche por parte do criminoso que parece acreditar na impunidade, mesmo tendo sido preso em 2017 pelo mesmo crime.
Preso após ser acusado de estupro no ano de 2017, Agnaldo Júnior Rodrigues Silva, agora debocha da justiça maranhense divulgando vídeos onde pousa de "bom vivant" em festas e baladas, inclusive com a produção de lives para demonstrar que está tudo bem. Solto, mesmo após agredir novamente uma jovem no mês passado (maio 2023), Agnaldo já trocou várias vezes de nome em sua rede social, mas não hesita em demonstrar aos amigos que o seguem que, pelo menos por enquanto, está protegido pela impunidade.
Vitória Carolaine Araújo de Carvalho (FOTO) é mais um caso de agressão sofrida por ataque do criminoso Agnaldo Junior. O caso foi registrado na delegacia regional de Imperatriz no mês passado, e o autor ficou foragido até a apresentação pós flagrante. Apesar de enquadrar na lei Maria da Penha, o criminoso foi liberado e o processo ainda não foi encaminhado a justiça. Entretanto, com a repercussão do caso é possível que o MP se antecipe a denuncia, ou aja para que não seja mais um caso de impunidade onde a vítima, a parte mais fraca, seja a principal penalizada.
A OUSADIA_ Apesar da ousadia e liberdade (ainda), Agnaldo não tem muito o que comemorar com relação a justiça em Imperatriz. Sua investida contra uma jovem no ano de 2017 (veja aqui), o estuprador chegou a ser preso várias vezes. Agnaldo Junior Rodrigues Silva, filho de empresários da cidade, deu um golpe de "mata Leão" contra uma moça, e desacordada, a estuprou.
Com a poupa de quem despreza a justiça divulgando seus vídeos onde esbanja a imagem de playboy, criminoso e solto, fica cada vez evidente um sistema protetor que coloca em segundo plano as jovens e seus traumas causados pelo criminoso. Ta mais que na hora do Ministério Público do Maranhão e as instituições sociais de defesa da mulher, voltar a reagir contra esse tipo de crime e principalmente contra aparente impunidade esnobada pelo estuprador Adnaldo Junior.
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