07 dezembro 2014

Já vai tarde...


Mais uma! Juiz Baldochi perde voo e manda prender atendentes da TAM

O juiz Marcelo Testa Baldochi registrou mais uma polêmica no seu extenso currículo midiático, ao chegar no aeroporto de Imperatriz após ter encerrado o embarque e dar voz de prisão aos atendentes da empresa de aviação.

foto: Rodrigo/ Funcionários da TAM são conduzidos ao DP
O fato ocorreu na noite de ontem, sábado (06), quando o juiz teria perdido o embarque no voo da empresa TAM após ter chegado momentos depois de ter encerrado o 'check in'. O juiz Marcelo Testa Baldochi deu voz de prisão para 2 atendentes da empresa aérea e chamou a policia Militar, que os conduziu até o plantão Central da policia Civil. Sensibilizados com a situação, colegas de trabalho acompanharam os dois atendentes detidos até a delegacia.

Apesar de todo o espicho, o juiz não compareceu para fazer a ocorrência e os agentes da companhia foram liberados. 

Segundo o guia do passageiro produzido pela ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil), o passageiro deve se apresentar para o check-in no horário estipulado pela companhia, obedecendo, na maioria das vezes, ao prazo de pelo menos uma hora de antecedência.


PARA AJUDAR NOSSOS LEITORES A FAZER SUA AVALIAÇÃO SOBRE O OCORRIDO, SEPARAMOS UM POUCO DO HISTÓRICO DO JUIZ, REPRODUZINDO ALGUMAS MATÉRIAS NACIONAIS E LOCAIS. 

Pelo extenso histórico de problemas do Juiz Marcelo Baldochi, não é difícil acreditar que sua atitude de mandar prender os agentes da companhia naõ seja mais uma das suas arbitrariedades e polêmicas.

Baldochi -  Sempre na mídia
 Em 2007, Baldochi, então juiz da Comarca de Pastos Bons (MA) começa a ocupar espaços importantes nos noticiários quando foi denunciado por manter 25 pessoas em regime de escravidão em sua fazenda. Em 2009 Baldochi chega ao extase do sucesso, ao ter uma matéria sobre trabalho escravo inteirinha sobre ele divulgada no programa dominical da GLOBO, o “Fantastico”, quando o grupo móvel do MTE fiscalizou a área isolada, que fica a cerca de 170 km do centro de Açailândia (MA), em setembro de 2007 e encontrou 25 pessoas - um deles adolescente, com apenas 15 anos, que nunca freqüentara a escola - em condições análogas à escravidão. 

Ninguém tinha carteira assinada, alguns haviam recebido apenas R$ 10,00 depois de três meses no chamado "roço de juquira" (limpeza do terreno para a formação do pasto); o grupo era mantido no local por meio de dívidas ilegais e normas trabalhistas básicas eram descumpridas. O juiz, que atuava na ocasião como titular da 2a Vara Criminal de Imperatriz (MA), cumpriu o pagamento de R$ 32 mil aos trabalhadores.

Em 2008 a promotoria de justiça denuncia o juiz por entender que houve uma manobra do Juiz Baldochi, então juiz substituto da Comarca de Senador La Roque, serviu aos interesses do pecuarista Miguel Rezende, que na oportunidade era réu em processo de exploração de mão-de-obra-escrava.  
Ainda em 2008 mais uma ampla divulgação nos noticiários nacionais, desta vez por conta do seu nome ter sido incluído pelo Ministério do Trabalho na lista de empregadores que utilizam-se da mão-de-obra-escrava.
Juiz levou pauladas de flanelinha
Novamente em 2008, como Juiz eleitoral da cidade de Benedito Leite (MA), Marcelo Baldochi informou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que não cumpriria uma liminar que validou a candidatura de três vereadores.  Os ministros decidiram que a conduta do juiz deveria ser investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Ministério Público e pela Corregedoria Eleitoral. O ministro-relator do caso, Eros Grau, sugeriu que a Corte Superior Eleitoral comunique a conduta do juiz para a tomada de providências urgentes. “É uma situação inteiramente inusitada”, disse. O presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, completou: “nunca vi nada igual. Realmente balburdiou o processo eleitoral, tumultuou completamente essa reação inopinada do excelentíssimo juiz”.  A decisão de Marcelo Baldochi culminou em atos de vandalismo, urnas incendiadas e a eleição cancelada.
Em 2009, segundo o site do REPORTER BRASIL, Baldochi foi acusado de ter participado e comandado pessoalmente uma ação truculenta de reintegração de posse. Relatos graves de dezenas de famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que ocupavam a Fazenda Pôr do Sol, que fica em Bom Jardim (MA) e pertence ao juiz, fazem parte da representação apresentada contra o magistrado na Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Maranhão.  Denúncias divulgadas pelo Centro de Defesa dos Direitos Humanos e da Vida (CDVDH) de Açailândia (MA) trazem mais detalhes do ocorrido. A entidade conta que o juiz agrediu pessoas e "uma senhora que se encontrava com uma criança nos braços, com medo de ser agredida pelo juiz, correu e acabou caindo e por conta disso quebrou a perna da criança [que acabou internada num hospital da região]". 

Em 2011 mais um caso de trabalho escravo na mesma fazenda. O CDVDH/CB recebeu a denúncia sobre as condições de trabalho e contatou o Grupo Especial de Fiscalização Móvel. A equipe vistoriou a Fazenda Vale do Ipanema, onde Baldochi desenvolvia suas atividades pecuaristas, situada em Bom Jardim, em outubro de 2011. Na ocasião foram resgatados quatro trabalhadores que viviam em condição análoga à escravidão. Um deles era Miguel Cavalcante Alexandre, conhecido como Nene, na época com 52 anos, que se dedicava ao trato com gado. Dentre as irregularidades constatadas na fazenda, estavam o não fornecimento de água aos trabalhadores.

Em 2012 o ‘juiz noticia’, agora lotado na Comarca de João Lisboa, leva um refrega de flanelinha na saída da pizzaria Romanos, em Imperatriz. Baldochi apareceu em um dos programas policiais de maior audiência todo ensanguentado e com a cabeça enfaixada, o saldo, porém, foi um grande corte no ombro e outros na cabeça.  

Em outubro de 2013, enfim, sua primeira derrota em função dos maus tratos e trabalho escravo, Baldochi é condenado a pagar 30 mil reais como indenização a Miguel Cavalcante Alexandre, trabalhador resgatado há dois anos em uma das fazendas do magistrado.

Mesmo com tantos acontecimentos, o juiz ainda não possui condenações pelo CNJ e ainda exerce sua magistratura sempre ocupando momentos importantes no cenário noticioso dos meios de comunicação local e nacional. 

05 dezembro 2014

Descontrolado, Vagtônio demite a assistente social! Do jeito vai daqui 2 anos só tem ele na prefeitura.

O método administrativo utilizado pelo prefeito Vagtonio Brandão na cidade de Buritirana aos poucos vai deixando pra trás governos perseguidores e outros fracassados, e pelo jeito que, vai as demissões (perseguições) descontroladas do prefeito a cidade corre o grande risco de ficar somente ele na prefeitura.


De um momento a outro o ex-dono da banda Baet’s, - que faliu a banda e a entregou aos funcionários para zerar direitos trabalhistas - , resolveu adotar o mesmo esquema que levou a banda a extinção, mas também resolveu perseguir tudo e a todos que ousem divergir com o todo poderoso.

Vagtonio vem abusando do método utilizado pelo ex-prefeito Zé do Mundico, e segue à risca as instruções do Raimundo Cabeludo - ex-prefeito Ficha suja em João Lisboa - , o resultado é uma enxurrada de erros infantis e decisões precipitada na administração do município, prova disso foi a anulação das duas eleições da câmara pela justiça.  

O saco de pancada da vez agora foi a profissional e primeira assistente social do município, a Sra. Marina Coelho, que não sabe até o momento o que ela teria feito para que, nesse ato de fúria do prefeito resultasse na sua demissão.  A demissão foi denunciada na rede social pela vereadora Gyedre, a mais votada na ultima eleição no município, e que também vem sofrendo com a fúria de prefeito perfeitão.


Sem duvida nenhuma, é preciso que o prefeito Vagtonio deixe de seguir as instruções das velhas raposas da politica, sob o risco dele enterrar sua trajetória politica como eles.

04 dezembro 2014

POLICIA CONFIRMA PRISÃO DO MATADOR DO CINEGRAFISTA CARVALHO


As policias civil e Militar, através do Delegado Regional Francisco de Assis e o Coronel Markus, confirmaram a poucos instantes a prisão do executor do cinegrafista Carvalho, morto a tiros na noite de sábado, no bar do carangueiro no Centro da cidade.

A ação das policias, reforçam o compromisso das instituições em defender o cidadão, mesmo que para isso tenha que cortar na carne.

Daqui a pouco mais informações sobre esta prisão.

03 dezembro 2014

Justiça Federal declara inexistente terra indígena no Pará.

Em decisão inédita, juiz declara inexistência de terra indígena em Santarém

Airton PortelaA Justiça Federal em Santarém, em decisão inédita no Pará, declarou inexistente a Terra Indígena Maró, abrangida parcialmente pela Gleba Nova Olinda, no município de Santarém.
Com isso, negou qualquer validade jurídica ao relatório produzido pela Funai (Fundação Nacional do Índio), que identificou e delimitou a área de 42 mil hectares (equivalente a 42 mil campos de futebol), sob o fundamento de que ali viveriam índios da etnia Borari-Arapium.
Em sentença de 106 laudas, assinada no dia 26 de novembro, mas divulgada somente nesta quarta-feira (3), o juiz federal Airton Portela (foto), da 2ª Vara da Subseção de Santarém, se refere a elementos extraídos principalmente de relatório antropológico de identificação, produzido pela própria Funai, para concluir que as comunidades da Gleba Nova Olinda, área que abrange a terra supostamente habitada pela tribo Borari-Arapium, são formadas por populações tradicionais ribeirinhas, e não por índios.
Ao fundamentar a sentença, proferida nos autos de duas ações, uma do Ministério Público Federal, outra de sete associações que representam os interesses de populações tradicionais que ocupam a região da Gleba Nova Olinda, o juiz aponta contradições e omissões nos laudos da Funai.
Com base apenas na cronologia histórica, a sentença demonstra, por exemplo, que a ser verdade uma das conclusões do laudo antropológico, o pai de um dos líderes da comunidade Borari-Arapium teria nada menos do que 140 anos à época do nascimento do filho, em 1980, na região hoje compreendida pela Gleba Nova Olinda.
Airton Portela sustenta que antropólogos e organizações não-governamentais induziram parte das populações tradicionais da área a pedir o reconhecimento formal de que pertenceriam a grupos indígenas.
“O processo de identificação, delimitação e reconhecimento dos supostos indígenas da região dos rios Arapiúns e Maró surgiu por ação ideológico-antropológica exterior, engenho e indústria voltada para a inserção de cultura indígena postiça e induzimento de convicções de autorreconhecimento”, afirma o juiz federal.
Ao declarar a terra indígena inexistente, o magistrado também ordenou que a União e a Funai se abstenham de praticar quaisquer atos que declarem os limites da terra indígena e adotar todos os procedimentos no sentido de demarcá-la.
A sentença determina ainda que não sejam criados embaraços à regularização de frações de terras da Gleba Nova Olinda – inclusive das comunidades São José III, Novo Lugar e Cachoeira do Maró, formadoras da terra indígena declarada inexistente -, garantindo-se às famílias de até quatro pessoas a regularização fundiária que, no mínimo, atenda ao conceito de pequena propriedade.
De acordo com a sentença, a Funai e a União não poderão criar obstáculos à livre circulação nas áreas que couberem a cada família, assim como em relação às vias que lhas dão acesso, tais como vicinais, ramais, rios e igarapés, tomando providências para que os moradores que se autoidentificaram como indígenas não criem dificuldades nesse sentido.
O Estado do Pará deverá adotar medidas que assegurem a liberdade de ir e vir em toda a região da Gleba Nova Olinda.
Requisitos
Portela ressalta que os requisitos da tradicionalidade, permanência e originariedade, previstos na Constituição Federal para o reconhecimento e demarcação de terras indígenas, não foram demonstrados de forma sólida na ação proposta pelo MPF.
“No presente debate verifico a ausência, não de apenas um, mas dos três elementos referidos e assim ergue-se obstáculo constitucional insuperável que inviabiliza o reconhecimento de terra tradicionalmente ocupada por indígenas”, diz o magistrado.
Os elementos apresentados à Justiça Federal por técnicos contratados pela Funai, em lugar de comprovar a existência de índios no Baixo Tapajós e Arapiúns, “antes revelam tratar-se de populações tradicionais ribeirinhas (São José III, Novo Lugar e Cachoeira do Maró) e que em nada se distinguem das onze comunidades restantes (de um total de 14) que formam a Gleba Nova Olinda, assim como também nada há que se divisar como elemento diferenciador das demais populações rurais amazônicas”, reforça a sentença.
Airton Portela ressalta o elemento tradicionalidade – por exemplo, o batismo de casa, puxar a barriga (largamente usado pelas parteiras amzônicas), consumo de chibé, tarubá ou mesmo o ritual da lua – para demonstrar que não é indígena, mas decorrente das missões jesuíticas, uma vez que, no Velho testamento, há quase 50 menções a rituais de lua nova.
O próprio idioma nhengatu, lembra a sentença, já foi falado até em São Paulo.
O juiz federal chama de “mais ativistas que propriamente cientistas” os antropólogos que desenvolveram a chamada “etnogênese”, uma construção teórica que passou a explicar e incentivar o ressurgimento de grupos étnicos considerados extintos, totalmente miscigenados ou definitivamente aculturados.
“Tal movimento de “ressurgimento” tem a miscigenação no Brasil e na América Latina como mal a ser combatido (classificando-a como mito) e disso tem se servido muitos ativistas ambientais, que vislumbram na figura do indígena ‘ressurgido’ uma função ambiental protetiva mais eficaz que aquela desempenhada pelas chamadas populações tradicionais, e assim, não por outra razão, passaram a incentivar o repúdio à designações que julgam ‘pouco resistentes’ tais como ‘caboclos’, ribeirinhos, ‘mestiços’, entre outras que rotulam como ‘autoritárias’ e ‘instrumentos de dominação oficial’”, complementa a sentença.

Gol contra...

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que cobrou explicações da Gol e da Infraero, que administra o aeroporto de Foz do Iguaçu, sobre o embarque em condições inadequadas de uma passageira com deficiência física. A empresária Katya Hemelrijk da Silva, de 38 anos, arrastou-se pelos degraus para chegar ao avião porque não havia equipamento disponível. Ela teria recusado a alternativa apresentada pela empresa: ser carregada no colo por funcionários da aérea.

O globo

Seguro-defeso de pescadores elegeu Junior e Cléber Verde, diz matéria do ESTADÃO

Estadão
fcc1ff364b9acd62ab698c5967894e1dPouco relevante na política de Brasília, o Ministério da Pesca e Aquicultura controla um terreno com alto potencial eleitoral nos rincões do País. O Maranhão, onde autoridades investigam fraudes no seguro-defeso, oferece exemplo claro do poder alcançado por quem comanda instituições ligadas à pesca.
O presidente do PRB maranhense, o deputado federal Cléber Verde, conseguiu se reeleger neste ano e vai para seu terceiro mandato tendo a defesa dos pescadores e o pagamento do seguro-defeso como bandeiras. No Congresso Nacional, ele preside a Frente Parlamentar Mista da Pesca e Aquicultura.
Em 2011, Cléber emplacou o irmão, Júnior Verde, na chefia da Superintendência Federal da Pesca no Maranhão — órgão responsável pelas atividades do ministério no Estado. Uma das incumbências da superintendência é emitir as carteiras de pescador, documento necessário para pescadores receberem o seguro-defeso. Em 2014, Júnior saiu da superintendência e se elegeu deputado estadual.
Próximos à cúpula do Ministério da Pesca, dirigido pelo PRB, os irmãos Verde conseguiram manter o controle do órgão indicando um aliado para ser superintendente: Alysson Penha Silva, também filiado ao PRB.
O deputado federal Cléber Verde afirmou não ter responsabilidades sobre as atividades do ministério e que defende o pagamento do seguro apenas para verdadeiros pescadores. Ele disse que a irregularidade é cometida por quem assina documentos atestando ser pescador sem sê-lo e que caberia ao governo federal encontrar meios de coibir a fraude.
Júnior Verde não respondeu aos contatos da reportagem.

Governo do Goiás quer copiar fraude fiscal de Dilma

marconi_perillo_11Papel carbono – Líder da Minoria no Congresso Nacional, o deputado federal e senador eleito Ronaldo Caiado (GO) alertou, nesta quarta-feira (3), para o fato de que o projeto da fraude fiscal de Dilma Rousseff começa a ser copiado nos estados. Em discurso na nova sessão do Congresso Nacional para a votação do PLN 36/2014, que atropela a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014 e anula a meta de superávit primário, o parlamentar destacou o projeto do governador Marconi Perillo(PSDB) enviado a Assembleia Legislativa de Goiás para alterar a meta de superávit primário no estado. De acordo com Caiado, a aprovação do PLN 36 cria um precedente extremamente perigoso ao desobrigar governadores e prefeitos a cumprirem seus compromissos fiscais.
“Goiás já foi na esteira da Dilma. Agora, governo de estado nenhum terá que cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é o que vamos fazer ao apagar as digitais da presidente da República desse crime. Como é que o parlamentar vai explicar a sua base que votou favoravelmente ao PLN 36 e cobrar que os prefeitos e governador cumpram a Lei de Responsabilidade Fiscal. Marconi Perillo copia a fraude fiscal de Dilma. Essa Casa irá desmontar o orçamento”, alertou Caiado. O projeto enviado ao Legislativo goiano modifica o resultado primário nas contas do estado de 2014, de um superávit de R$ 440 milhões para um déficit de R$ 650 milhões.
Ronaldo Caiado reiterou a chantagem que a presidente faz para pressionar a aprovação do projeto que abandona a meta fiscal a partir da liberação de emendas parlamentares. “Os deputados do alto clero foram contemplados com ministérios; o baixo claro será alimentado com os R$ 440 milhões aí que vem no decreto. Nunca se viu na história desse parlamento, estou aqui há 20 anos, uma presidente que revoga as prerrogativas do Congresso Nacional, que legisla por decreto. É chantagem! É um escárnio, é a prostituição completa do processo eleitoral”, afirmou o deputado.
Caiado lembrou que Dilma Rousseff afirmou, no período pré-eleitoral, que as contas públicas estavam em dia e que o superávit primário seria cumprido. “O PT assaltou as urnas. É como vender um carro como novo e depois se descobre que está na verdade sucateado”, disse. “Hoje, não é terceiro turno, é a população protestando na porta do Congresso Nacional. Esse movimento terá uma pressão maior que junho de 2013 porque a atitude do Congresso tem sido provocativa com a população, é uma tapa na cara da população. O PT se cala e esvazia as galerias do Congresso”, completou.

Prefeito Madeira é destaque na imprensa da capital...

Madeira: agora cidadão de SL
Madeira: agora cidadão de São Luís
O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), será agraciado hoje com o título de cidadão de São Luís, em solenidade na Câmara Municipal.
A homenagem ao prefeito e de autoria do vereador tucano Gutemberg Araújo.
Prefeito da segunda maior cidade maranhense, Sebastião Madeira tem fortes ligações com São Luís, onde tem intensa atividade política.
Natural de São Domingos do Maranhão, o médico Sebastião Torres Madeira se formou em Medicina pela Universidade Federal do Ceará, estado onde iniciou a carreira.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_ilBLE0z1shIaGiIy4DN_-sM30BscgitVbL7ffGQJXsgtWKs4fe7Pr_va5YAKBdMjDelTce5qTxqubXDVY3jAHwzZEONsye8wGbVxeDuYyg-un_3HTrcDqZGnsMONfi0XL70fJ1JzBKt9/s1600/Vereador+Edmilson+Jansen++9.JPG
Araújo, autor da homenagem
De volta ao Maranhão, estabeleceu-se em Imperatriz, onde também fez carreira política. Foi deputado federal por quatro mandatos e se elegeu prefeito pela primeira vez em 2008, reelegendo-se em 2012.
Para o vereador Gutemberg Araújo, o reconhecimento de Madeira como cidadão de São Luís é o reconhecimento de todo o povo maranhense.
- O Madeira é um homem de todo o Maranhão - disse o vereador.
A solenidade na Câmara Municipal está prevista para as 10 horas…

12 anos...

foto enviada pelo watsapp no grupo da
banca do Chico
Por conta da aprovação das contas de gestão, o ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques, retribuiu convidando os vereadores para um jantar de confraternização em sua residência.


Vereadores aliados do prefeito Madeira ainda ligaram para a ex-candidata a prefeito Rosângela Curado para saber a sua opinião, outros, porem, avaliavam que tipo de repercussão teria o governo se eles aceitassem o convite, mas receberam a informação que nenhuma foto do evento seria exposta em grupos do watsapp, como o 'amigos políticos' ou da 'banca do Chico'. Mas vazou. 

O wisk Chivas exibe o numero 12, por coincidência o numero do PDT, partido da ex-aliada e candidata a prefeita, e agora consultora dos aliados do Madeira.

Madeira recebe hoje título de Cidadão Ludovicense

Entrega da honraria será realizada em sessão solene na Câmara Municipal de São Luís

O prefeito Sebastião Madeira recebe hoje em São Luis o título honorífico de Cidadão Ludovicense. A entrega da honraria será realizada ao meio dia desta quarta-feira (03 de dezembro) na sede do Palácio Pedro Neiva de Santana.


O título concedido pela Câmara Municipal da capital maranhense é fruto de projeto de Lei é de autoria do vereador Dr. Gutemberg Araújo (PSDB), correligionário de Madeira em reconhecimento ao trabalho realizado em prol de todos os municípios do Maranhão enquanto deputado federal por quatro mandatos pelo Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB, período em que teve forte atuação no cenário nacional desempenhando importantes papéis como parlamentar com destinação de recursos de emendas a vários municípios maranhenses, a exemplo da capital São Luís.

Inicialmente marcada para 17 de fevereiro, a cerimônia foi adiada a pedido do prefeito Madeira devido ao forte temporal que castigou a cidade de Imperatriz na véspera da cerimônia no inicio do ano.

Por telefone, o prefeito afirmou que o titulo não significa um mérito pessoal, mas uma representação da força do povo maranhense. “Qualquer pessoa ficaria imensamente lisonjeada com uma honraria dessa natureza. Mas jamais podemos nos envaidecer e ser egoístas diante de um reconhecimento público, pelo contrário, a entrega desse título nos traz mais responsabilidades enquanto homem público, pois além de representar minha cidade, Imperatriz, como gestor, agora temos também o dever de cuidar da nossa capital como cidadão”, afirma. [Kayla Pachêco – ASCOM]


02 dezembro 2014

Vídeo flagra roubo de moto no centro da cidade.


Um vídeo monitoramento de uma loja no centro da cidade de Imperatriz flagrou o momento que um ladrão furtou a moto do mototaxista de numero 125, que aparentemente, teria deixado as chaves no contado.
  
O furtou aconteceu no final da tarde de hoje até o momento a moto não tinha sido localizada. 

Qualquer informação sobre a moto ou sobre o ladrão ligue 190.

O vídeo pode facilitar a identificação do bandido.

Policia Federal prende superintendente do INCRA em Imperatriz

G1MA
Superintendente do Incra Antônio Carneiro é detido em Imperatriz
O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Antônio Carneiro, foi preso na manhã desta terça-feira (2), em Imperatriz, durante uma operação da Polícia Federal no Maranhão.
A Operação Ferro e Fogo I e II investiga um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) e empresários.
Carneiro foi preso por suspeita de ter participado do esquema de corrupção quando era secretário adjunto da Sema. Nesta manhã, ele estava dentro de um avião com destino a Brasília quando foi detido pelos policiais federais.
No total, serão cumpridos dois mandados de prisão preventiva, 21 mandados de prisão temporária, 28 mandados de busca e apreensão e seis conduções coercitivas. Segundo a PF, pelo menos quatro pessoas já teriam sido presas: uma em Açailândia, uma em Balsas, uma em Davinópolis e outra em Imperatriz. Ainda não há informações sobre a identidade dos outros detidos.
De acordo com inquérito da Delegacia Especializada em Repressão e Crimes contra o Meio Ambiente, a organização criminosa cobrava dinheiro para auxiliar empresários em processos administrativos, concedendo informações privilegiadas sobre fiscalizações e na execução de fraudes em processos ambientais.

Governadora deve renunciar na segunda-feira.


As especulações que antecipavam a renuncia ou não da governadora Roseana Sarney agora pode, enfim, se tornar realidade.
A governadora deve sim renunciar ao mandato nesta segunda feira, dia 8, mas antes vai promover o último jantar com lideranças e políticos no palácio dos leões nesta quinta-feira, dia 4, como forma de agradecimento.


Se não ocorrer nenhum imprevisto ou alguma mudança de plano, o atual presidente da Assembleia Legislativa, o Deputado Arnaldo Melo, ocupará o cargo até o dia 1º de Janeiro. 

O prefeito Madeira e o próximo secretário de Infraestrutura Clayton Noleto, visitam acampamento

O prefeito Madeira e o próximo secretário de Infraestrutura Clayton Noleto,  visitam acampamento

O prefeito Sebastião Madeira e o próximo secretário de Estado da Infraestrutura Clayton Noleto, visitaram na manhã do último sábado as 140 famílias do “acampamento ElDourado” localizado às margens da Estrada do Arroz e que até o final de dezembro serão transferidas para uma área de 3.970 hectares adquirida pelo Incra já mapeada e loteada. Acompanharam a visita os secretários municipais Roberto Alencar (infraestrutura), José Fernandes ( Agricultura),  e J. Ribamar (Trânsito).


Não foi uma visita qualquer. Além de parabenizar os assentados pela capacidade de resistência e pela conquista da terra, Madeira e Clayton levaram aos acampados a esperança de que com a posse do governador Flávio Dino em Janeiro eles poderão contar com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura  na fase de assentamento.
Ao se dirigir aos assentados o prefeito asseverou que a partir de Janeiro o Maranhão terá um governador sintonizado com os mais humildes. 

“Um Estado, uma região só se desenvolve quando se volta, e ajuda aqueles que mais precisam. Tenho certeza de que o Flávio vai ajudar a tirar o Maranhão das páginas dos piores índices sociais do Brasil” disse o prefeito ressaltando que nesta quarta-feira, 3,  ele e  Clayton Noleto  têm audiência  marcada com o governador eleito para discutir algumas ações para essa Imperatriz e região e que aproveitarão a oportunidade para convidá-lo para conhecer a futura  Vila Eldorado.

Os quase quatro hectares onde será implantada a Vila Eldorada fica a 15 quilômetros da margens do Rio Tocantins e contará, conforme a presidente da Associação  dos Assentados,  Sandra Barbosa da Silva com uma área de preservação ambiental.  “Ali vamos morar, produzir e preservar” garantiu a liderança.

Palavra amiga-  ‘As vitórias aparecem com muita luta e esforço, foi assim que Flávio Dino venceu a eleição, foi assim que vocês conseguiram a posse  dessa terra”. Com essas palavras o próximo secretário de infraestrutura do Maranhão se dirigiu aos acampados do Eldorado ressaltando que estava ali levando a mão amiga do governador  eleito que, segundo ele, governará próximo e ouvindo  as pessoas.


“Ouvindo a gente aprende mais, sabe-se das dificuldades e fica mais fácil superar dificuldades” disse  Noleto. 

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