19 julho 2013

Advogado do Diabo: Juíza ganha apoio do paladino da ética

Considerado como um dos mais respeitáveis cidadãos de Imperatriz, conhecido pela honestidade e pela conduta retilínea com a qual trata os primados da família e da boa convivência social, o jornalista Justino Filho, ancorado pelo igualmente respeitável Conor Farias, rasgou elogios a juíza de direito Ana Lucrécia ao tempo em que sustentava que os demais juízes de Imperatriz eram desonestos, comprados pela Prefeitura.
Do alto de sua inquestionável credibilidade, o probo cidadão JF, como gosta de ser chamado, afirmou que há um esquema de corrupção no Judiciário, na Comarca de Imperatriz e que, na sua inidônea avaliação, apenas a juíza Ana Lucrécia é confiável e honesta.

18 julho 2013

Prefeitura de Buritirana realiza IV Conferência da Assistência Social

A Prefeitura de Buritirana através da Secretaria de Assistência Social, realizou no último dia 12, a IV Conferência Municipal da Assistência Social. Com o tema “Gestão e Financiamento para a Efetivação do Sistema Único de Assistência Social” (SUAS), o evento foi realizado no salão paroquial da Igreja Católica no centro da cidade.
Participaram da solenidade, vereadores, secretários, o prefeito Vagtonio Brandão e a secretária de Assistência Social  de Amarante, Terezinha Machado, além da representante do Conselho Estadual da Assistência Social, Socorro Muniz.

De acordo com o prefeito Vagtonio, o objetivo da Conferência Municipal é analisar, propor e deliberar, com base na avaliação local, as diretrizes para gestão e financiamento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).  “A finalidade é avaliar a situação atual da assistência social e atuação local do SUAS, além de analisar tanto os avanços e conquistas, como os desafios e dificuldades enfrentados”, destacou.
(Assessoria)

Primeiro casamento gay do Maranhão é de São Luis, e Imperatriz, quando vai sair do armário?

É estranho o movimento onde uma maioria gaysista que se manifestava a favor do casamento gay, e até agora, em Imperatriz, não vemos essa grande vontade manifestada na justiça, com o casamento civil, autorizados pelo CNJ.

Dentre todos os estudos no qual se tenta afirmar a tese sobre a formação social ou das entidades, vemos a vontade da maioria sempre prevalecer. No Brasil criaram a vontade da minoria, onde o desejo dela sobre sai perante a maioria, então, vemos tendências, militâncias, e até apologias, que defendem tais abominações, como tratou Angels, em seu livro “A Origem da família, da propriedade privada e do Estado” (1884), onde ele disse não existir nenhuma civilização onde se juntaria duas pessoas do mesmo sexo, e denominou de “abominação”, portanto, não me venham apelidar de extremista da direita, pois me baseio nos estudiosos da antropologia humana, como também, não devendo pois, me colocar como radical, pois o mesmo radicalismo é incremento de Max.  - Mas nada contra!  Cada um dar o que tem. Neste ramo aí, por exemplo, não tenho nada pra dar. São apenas restrições quanto as imposições de uma minoria.

Pois bem, visto que o sonho da maioria tida como conservadora (até certo ponto, claro) não impõe o seu desejo geral, pois como vemos na atualidade, a minoria passou a ditar sobre a maioria, portanto, passou a ser a vontade geral, vejo que pelo menos em Imperatriz, nenhum troglodita, junto com outro troglodita, ainda não teve coragem de sair do armário e colocar seu nome no cartório, para servir-se dos direitos jurídicos como todo casal.

Ficamos a espreita. Pois toda via, será uma grande manchete da minoria, estampar o primeiro casamento gay em Imperatriz, assim como a cinquentagenaria Daniela Mercury, que somente depois de ver sua carreira em baixa, viu a oportunidade se transformar em oportunismos,  em meio ao debate do casamento gay, e resgatar sua carreira de artista anunciando seu desejo de casar com sua namorada.

Em meio esse infinito debate, e a corajosa exposição dos nossos irmãos ludovicenses, ainda aguardo pra ver quem será o primeiro corajoso a sair do armário em Imperatriz...

jornalista esqueceu de escrever a categoria da matéria



Carlos Hermes, em outro planeta...

Lendo um texto publicado no blog do vereador comunista e ex-petista, Carlos Hermes, lembrei do tempo em que o governo do PT, partido no qual ele fez parte, governava Imperatriz, e que ainda governa este país, e lembrei, sem mais delongas, do próprio PC do B, partido que comanda o atual ministério dos Esporte, no qual foi alvo de uma série de denuncias de corrupção que acabaram por derrubar o então ministro Orlando Silva. Mas também lembrei, das palavras diferidas pela Dilma, e do artigo no jornal New York Times, ditado pelo seu símbolo maior do socialismo/capitalista (se é que isso existe), o próprio Lula, ambos, fingindo que não são governistas, que não governam o Brasil a mais de uma década e que toda deficiência nos pilares principais de um governo; saúde, educação e transporte, até chegar a inercia politica em que o Estado se encontra, não seria culpa deles.

Governistas continuam fingindo que a revolta não é com eles...
Incitavelmente, a particularidade no que eles falam quando tratam a roubalheira que existe na política e os desmandos na área da saúde e da própria educação, que no Maranhão, - sem olhar para o próprio nariz - , os militantes do governo (PT e Cia) que desenterraram o Sarney, ainda colocam a culpa em Roseana, como se no Brasil existisse algo diferente.

É estranho tentar conseguir entender o óbvio, e como Lula e Dilma, que culpa os políticos pelas revoltas do povo expressadas na rua, Carlos Hermes também os culpa. Assim como seus algozes, fingem que não são políticos e nem governo e discussão em meio a militância ou fanáticos (como é o caso de Imperatriz), como se estivessem blindados das vozes do povo.

"Planeta Marte"
Eu simplesmente não entendo. Estariam eles, como tanto tem se falado nas mídias sociais, nos jornais de grande circulação, em planeta diferente do restante do povo brasileiro?

Vejamos: “Utilizei a tribuna para lembrar que o povo se manifestou contra a classe política, em sua absoluta maioria corrupta...” 
(vereador Carlos Hermes, PC do B)


Realmente, sem precisar o legislador recordar, (o que não pode nem sonhar em esquecer) o povo brasileiro se manifestou contra a classe política em um momento inesquecível,  pois as vozes da indignação manifestada pelo povo, ainda soam para muitos, mas penso, que assim como a Dilma, o Lula e os demais companheiro, é preciso entender que quem governa este país são vocês, “como nunca na história...” e dispensar os discursos lunáticos para o planeta Lula, onde as vozes do povo ainda não foram compreendidas, é desrespeitar todos os movimentos que pediram mais "tudo" e menos corrupção.  
Imaginemos então, se a Vara da Fazenda resolver tirar da gaveta os processos contra o PT, quando governou Imperatriz...

Dora Kramer: "Baile à fantasia"

O Estado de S.Paulo

Quando se iniciaram os protestos de junho a presidente da República tinha certeza absoluta de que a coisa não era com ela. Na primeira semana Dilma Rousseff disse a um senador do PT que a procurou para alertar sobre a gravidade da situação, que não seria atingida. Segundo ela, as manifestações seriam um problema de prefeitos e governadores.
Avaliação errada, como viria a apontar a queda de popularidade e avaliação positiva de governo registrada pelo instituto Datafolha no fim daquele mês e confirmada pela pesquisa CNT realizada já na fase de refluxo (temporário?) das ruas e divulgada ontem.
A presidente tampouco deu ouvidos a tudo o que disse o ex-presidente Lula na reunião que os dois tiveram em São Paulo com o prefeito Fernando Haddad, o marqueteiro João Santana e o presidente do PT, Rui Falcão, assim que ficou evidente que a crise bateria às portas do Palácio do Planalto.
Na ocasião, ficou combinado que Dilma chamaria prefeitos e governadores para um encontro de "aconselhamento" para, em conjunto, decidirem sobre a melhor forma de reagir.
A presidente fez o contrário: convocou governadores para posarem de coadjuvantes naquele pronunciamento em que ela propôs pactos e Constituinte exclusiva mediante plebiscito para a reforma política, encerrando a transmissão pela TV Brasil antes que os chefes de executivos estaduais pudessem falar.
Com a história do plebiscito Dilma tentou transferir a responsabilidade para o Congresso que rejeitou a proposta e deu o troco: aprovou uma série de projetos de criação de despesas, obrigando-a a anunciar veto às medidas de dita "agenda positiva". Demagogia por demagogia, deu empate.
Em tese, porque na prática quem perdeu foi ela. O Congresso estava perdido há tempos. Desmoralizado, desqualificado, desprovido de gordura para queimar. Dilma não: antes de a inflação e a população darem o ar das respectivas graças, chegou a quase 75% de avaliação positiva de seu governo e bateu em 55% das intenções de voto.
Hoje, três ou quatro pesquisas, desacertos em série na economia, explosões de descontentamento e respostas erráticas depois, desceu ao patamar de 30% tanto na avaliação positiva quanto nas intenções de votos.
Segundo a pesquisa CNT, a percepção negativa mais que triplicou: foi de 9% para 29%. Pior: 44% dizem que não votam nela de jeito nenhum. Ou seja, Dilma entrou naquela faixa perigosa em que se cruzam rejeição e aprovação. Quando a primeira caminha para superar a segunda, a chance de recuperação torna-se remota.
É cedo para firmar certeza, mas vislumbra-se aí mais um erro de cálculo da oficina palaciana sobre a convicção de que Dilma Rousseff não apenas será candidata à reeleição como pode levar no primeiro turno.
Confiança esta baseada em boa medida no poder da caneta presidencial e no fato de o repúdio aos políticos alcançar a todos eles. Alcança, mas é de se observar que Marina Silva subiu de 12% para 20% e Eduardo Campos de 3% para 7% em números redondos. Aécio Neves foi de 17% para 15%.
Sem considerar a entrada em cena de improbabilidades como Joaquim Barbosa e possibilidades como José Serra, registre-se que os nomes vistos como "novos", mas ainda assim políticos, estão conseguindo arrebatar o capital antes pertencente à presidente.
Se eles saberão ou poderão manter essa tendência de ganho são outros quinhentos a serem contados daqui em diante. De um jeito melhor se o governo continuar sem norte. De outro pior caso Dilma, PT e companhia recuperem a bússola perdida no baile à fantasia da popularidade desprovida de lastro na confiabilidade de palavras e gestos.
Credibilidade dá trabalho para ser construída. Em compensação, é muito mais difícil de ser destruída.

17 julho 2013

Expofran terá Aviões do Forró, na sexta e Israel e Rodolfo, no domingo!

Desde o dia 13 de julho, quando ocorreu a tradicional cavalgada e a abertura da Expofran, Feira Agropecuária da cidade de Porto Franco, centenas de pessoas poderam participar da programação, que iniciou com o show do "Thiaghinho e Fala mansa", com os portões totalmente liberados, com isso, a sociedade portofranquina e a população circo vizinhas, que não podem pagar durante a semana, puderam participar e conhecer a excelente estrutura do parque.



Veja abaixo a programação de quinta a domingo, que terá duas programações de sucesso nacional, que são; a banda Aviões do forró, na sexta, e a dupla sertaneja Israel e Rodolfo, no encerramento, no domingo.


18 de julho- Juliano Reis e Jordão
19 de julho- Aviões do Forró
20 de julho- Débora Cândido e Banda Impactus
21 de julho- Israel e Rodolfo

Whatsapp passa a cobrar anuidade de seus usuários

Whatsapp passa a cobrar anuidade de seus usuários
Um dólar anual será a única fonte de renda do popular sistema de mensagens instantâneas para iPhone,Whatsapp - que já superou o Twitter em número de usuários: mais de 200 milhões por mês.

Em entrevista ao jornal espanhol El País seus fundadores, Brian Acton e Jan Koum, disseram que o aplicativo não admite e nunca admitirá publicidade, nem incluirá jogos ou se tornará uma rede social. “Não somos e nem queremos ser uma plataforma de jogos, rede social, suporte publicitário, nada disso. Ao levantar-se a primeira coisa que você faz é olhar seu celular. Ao deitar-se também. Poderia caber publicidade aí?”, justificam.

A medida servirá para igualar o sistema Apple às plataformas Android, Blacberry e Windows 8. E seus criadores asseguram: “um dólar é suficiente para mantermos nossa empresa de 40 colaboradores”. Até o momento era cobrado apenas 0,95 dólares para descarregar o aplicativo, e só. Para uma empresa que facilita a transmissão diária de 27.000 milhões de mensagens, não é nada mal.

Com sede no Vale do Silício (Califórnia) a Whatsapp tem seu maior sucesso na Europa. Nos EUA sua adesão é de apenas 10% - os norte-americanos preferem o Skype e o Facebook. Sua penetração no Brasil é de 40%. Na China está abaixo de 20%. Na China triunfa o WeChat com 50% do mercado. O Line que é sul-coreano tem no Japão 60% do mercado e na Coreia do Sul o Kakao é imbatível com 90% da preferência, segundo dados da Mobidia. Tanto o Line quanto Kakao pertencem à empresa sul-coreana NHN Corporation.

Renovação

Ainda que no momento a empresa descarte sua adaptação ao novo sistema Firefox para smartphones, a renovação em seu serviço não para. O usuário do Whatsapp pode agora reunir várias fotos em uma mesma mensagem e guardar o histórico dos seus chats no iCloud. Assim, mesmo que o usuário perca ou troque de aparelho, as conversas são mantidas na nuvem.

Em reposta ao sucesso do aplicativo na Europa - depois que as operadoras viram seus serviços de SMS caírem drasticamente - no inicio do ano passado estreou o Joyn. A aplicação de mensagens instantâneas é respaldada pela Movistar, Orange, Vodafone, Deustche Telekon entre outras telefônicas, que comercializam seus celulares com este serviço. Um ano depois segue sem frear o avanço da Whatsapp.


Com informações de País.

GRILAGEM URBANA PODE ESTAR POR TRÁS DE EVENTUAL ATENTADO Á VIDA DE SECRETÁRIO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA DE IMPERATRIZ

A intimidação sofrida pelo secretário de Regularização Fundiária Urbana de Imperatriz, Dr. Daniel Pereira de Souza, registrada ao meio dia de quarta-feira, 10 de julho de 2013, que está sendo investigada pela Polícia, pode estar vinculada a processos administrativos que apuram grilagem de terras urbanas do Município. 

Daniel Souza
Para as autoridades que apuram o caso, a motivação para um eventual atentado à vida do secretário de Regularização Fundiária, é econômica, face à existência de processos administrativos que poderão resultar no repatriamento de terras do Município, griladas no passado, e agora bastante valorizadas. 

“Não tenho dúvida que o consórcio criminoso que pretende caçar a minha vida é movido pelo vil metal, preocupado com o resultado de processos administrativos que poderão devolver ao Município imensas aéreas urbanas alvo de grilagem em tempos não muito remotos. Tenho consciência dos riscos que corro, mas não posso abandonar a tarefa me confiada pelo prefeito bem como não posso frustrar a expectativa de centenas de milhares de imperatrizenses que sonham e lutas pelos documentos de suas casas”, comentou o secretário, escoltado pela Polícia Militar, determinando a expedição de 500 títulos definitivos de propriedade para serem entregues por ocasião das festas de comemoração ao aniversário de Imperatriz. 

O secretário revelou as autoridades que as pressões, os comentários e a preparação de um atentado contra a sua pessoa recrudesceram depois que o Departamento de Assessoria Jurídica Fundiária da Secretaria Fundiária Urbana iniciou uma incursão no bairro Vila Zenira, onde moradores vivem o drama de ações de imissão de posse e despejo, com a participação efetiva de “limpeza de área” do lendário pistoleiro Zé Bonfim. 

Daniel Souza não revelou nomes, mas adiantou que gente endinheirada, associada a pessoas influentes em todas as esferas de poder estão por trás da empreitada criminosa. 

A Ordem dos Advogados do Brasil, da qual o secretário é vinculado, se pronunciará nas próximas horas, tendo em vista que um de seus membros, o Dr. Valdeci Rocha, há 7 anos, também por razões puramente econômicas, fora brutalmente assassinado a cerca de 15 metros do Fórum de Justiça.

(Ascom)

CURIOSIDADES: Por que você tem a falsa sensação de que seu celular está vibrando?

Já aconteceu com todo mundo: você sente seu celular vibrar e imediatamente o retira do bolso, mas fica surpreso ao notar que ninguém estava te ligando ou enviando mensagens. O fenômeno é comum: é a síndrome da vibração fantasma. Mas, ao contrário do que somos propensos a acreditar, isso não é sinal de estresse nem que você está enlouquecendo, a sensação pode simplesmente indicar que o seu cérebro está trabalhando normalmente.

De acordo com uma pesquisa conduzida por Tom Stafford, professor de psicologia e ciências cognitivas do Departamento de Psicologia da Universidade de Sheffield (Reino Unido) e autor do best seller Mind Hacks (sem tradução para o português), os falsos alertas em relação ao celular nada mais são do que efeito do modo como lidamos com estímulos sensoriais.

No que se refere à síndrome da vibração fantasma, sabemos que o aparelho telefônico só pode estar em um dos seguintes estados: vibrando ou emitindo alertas sonoros, indicando uma ação a ser feita; ou sem qualquer atividade, não exigindo ação alguma.

A sua mente entende isso, mas é capaz de distorcer as regras: interpretar como vibração do celular qualquer outro estímulo externo (o balançar do seu carro, por exemplo) para que você realize uma ação (pegue o telefone) ou simplesmente ignorar uma vibração real, causando uma espécie de “síndrome da vibração fantasma ao contrário”.

Não, você não está ficando maluco. A distorção das regras, se é que podemos chamá-la assim, ocorre porque seu sistema de percepção se baseia em um equilíbrio entre sensibilidade e prioridades. Trata-se de um princípio que remete aos nossos primitivos instintos de sobrevivência, por incrível que pareça.

Basicamente, se você está esperando uma ligação importante, odeia perder uma chamada ou utiliza o celular como um meio fundamental de informação, o seu cérebro entende que os sinais do aparelho são prioritários e, portanto, fará o possível para que você os perceba.

Seu estado de alerta poderá então ficar tão elevado que qualquer estímulo externo poderá ser atribuído ao seu celular – é melhor um alarme falso do que ser pego desprevenido. É assim que o balançar do carro ou um leve esbarrão de alguém no Metrô pode ser interpretado como vibração do aparelho.

As percepções sonoras também podem ficar mais apuradas. Você pode ter a impressão de estar ouvindo o seu celular tocar (quem nunca?), especialmente se houver outra fonte de emissão de sons por perto (a música do carro, por exemplo). Creio eu que a mesma explicação se aplica a quem se sente impelindo a olhar o celular quando o aparelho de outra pessoa toca, mesmo com o seu ringtone sendo diferente (novamente, quem nunca?).

Neste ponto, você certamente já percebeu que o contrário – a não percepção de uma vibração real – está associada à baixa prioridade que você dá ao celular: se você não faz questão de receber ligações, seu cérebro entenderá que deixar suas percepções relacionadas ao aparelho mais apuradas não é tão importante assim e se focará em outras percepções.

Outras teorias
A síndrome da vibração fantasma é tão comum que dá espaço para outras hipóteses. Para o professor Alex Blaszczynski, da Escola de Psicologia da Universidade de Sydney, a sensação pode ser causada pela sensibilidade dos nervos a mínimos sinais elétricos. O seu celular pode não estar vibrando, mas está a todo instante recebendo e enviando sinais. Se os nervos “captarem” esta atividade, o cérebro poderá então interpretá-la como vibração.

Mas a hipótese de percepção apurada parece ser a mais acertada. Primeiro, porque a teoria do professor Blaszczynski não explica os falsos alertas sonoros. Segundo, porque a sensação do celular vibrar no bolso mesmo com o aparelho não estando lá também acontece bastante.

Claro que se isso está acontecendo com uma frequência muito alta, não significa que seu cérebro está perdendo a ligação com a realidade, mas sim que você está muito ansioso, sempre a espera de ligações ou sms (ou atualizações no Facebook). Nesse, caso, é preciso mudar um pouco o foco e procurar relaxar.


Com informações de Tecnoblog e BBC

11 julho 2013

DIA DE PROTESTO EM DEFESA DO PT: Propostas de Dilma nasceram mortas...

Estado.com

A ideia do PT para as manifestações de hoje, no "Dia Nacional de Lutas" convocado pelas centrais sindicais, seria aproveitar a oportunidade para fazer a defesa do governo. Seria dar uma resposta aos protestos populares de rua que tomaram o País desde o início de junho. Mas, afinal, quais seriam as bandeiras que poderiam ser defendidas hoje, como quer o PT?
A primeira reação da presidente Dilma às manifestações, que ficou sem defesa, foi o lançamento de um conjunto de cinco pactos nacionais, que ninguém mais lembra quais são, até porque o governo não os vem retomando. Ah, sim, o primeiro da lista é o Pacto Fiscal. Mas, como brandir palavra de ordem pelo pacto fiscal, se esta é uma das políticas mais questionadas do governo, especialmente a partir de dezembro, quando inventou e aplicou sobre as contas públicas a tal contabilidade criativa?
A segunda resposta da presidente Dilma à crise nasceu morta. Foi a ideia da criação de uma Constituinte com plenos poderes para definir uma reforma política. Não haverá nenhum cartaz com essa proposta.
A que veio quase junto com essa foi a convocação de um plebiscito, com o objetivo de colocar em vigor uma reforma política ainda antes das eleições do ano que vem. Embora viesse sendo sustentada como "ponto de honra do PT", a ideia foi enterrada pelo Congresso.
Vai ser difícil também incluir na agenda das lutas sindicais a contratação de milhares de médicos estrangeiros e a imposição de trabalhos forçados por dois anos aos formandos em Medicina, como acaba de anunciar o governo.
Bandeira popular poderosa é o "diga não à inflação". A escalada dos preços foi um dos principais fatores que mobilizaram tanta gente. A reivindicação pelo fim do reajuste dos transportes coletivos está intimamente relacionada aos estragos no poder aquisitivo provocado pela forte alta de preços. No entanto, como dizer não à inflação sem exigir enormes mudanças na política econômica? Ninguém mais é capaz de sustentar que a inflação brasileira seja causada por fontes externas. A crise global colocou a inflação no chão. A inflação brasileira é coisa nossa e tem a ver com mazelas nossas, especialmente com a política fiscal expansionista do governo, como vem repetindo o Banco Central do Brasil.
E aí chegamos à última hipótese: a de que o Dia Nacional de Lutas saia em defesa da atual política econômica, ou seja, da "Nova Matriz de Política Econômica" colocada em prática pelo governo Dilma. Ocorre que, pela qualidade dos seus frutos, já sabemos que esta é uma árvore má, difícil de defender. Produziu a conhecida sucessão de pibinhos, atirou a inflação no teto da meta, provocou rombos enormes nas contas externas e deixou a indústria de cócoras. Estragos demais para contrapor aos propalados gols a favor: consumo robusto, pleno emprego e desempenho estupendo do agronegócio, que os companheiros do PT não apreciam.
Quer dizer, ou o Dia Nacional de Lutas retomará temas sindicais, como a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário, ou repetirá as bandeiras das manifestações populares e, então, a política econômica será criticada. Ficará complicado apoiar a agenda da presidente Dilma.

ESTADO DE CAOS: Bandidos rendem policiais e explodem caixa eletrônico em Amarante

Foto: Morena Sousa // Reprodução: FacebookLocalizadas a 100 km de Imperatriz a cidade de Amarante parece estar o tempo todo na mira de bandidos.
Na noite desta quarta-feira a ação de criminosos foi audaciosa. Cerca de 15 homens armados com revólveres, escopetas e pistolas explodiram as duas agências bancárias do município.
O bando primeiramente rendeu os policiais de plantão na delegacia, os amarraram e levaram todas as armas. Em seguida, por volta de duas horas da madrugada, foram até as agências dos bancos do Bradesco e do Brasil e explodiram os dois prédios, destruindo completamente os únicos bancos da cidade. Lembrando que este ano os referidos bancos já foram destruídos em assaltos e roubados inúmeras vezes.
Outros municípios da região como Senador La Roque, Governador Edison Lobão e Montes Altos também sofrem constantes assaltos.
Todos os integrantes da quadrilha que agiu em Amarante fugiram e as policias civil e militar seguem a procura deles. A quantia roubada das agências não foi divulgada.
Por Luis Cardoso


BARRA DO CORDA: Nenzim está inelegível por 8 anos...

nenzimO ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sousa, mais conhecido como Nenzim, está inelegível para as eleições que se realizarem nos oito anos subsequentes a 2012, isto devido a decisão tomada nesta quinta-feira (11), pelo juiz Antônio Elias de Queiroga Filho, titular da 23ª zona eleitoral.
O juiz decidiu pela condenação de Nenzim após julgar parcialmente procedente Ação de Investigação Judicial Eleitoral, ajuizada pela coligação “Unidos pela Liberdade”, do atual prefeito da cidade, Erick Costa.
Segundo a sentença, ficou comprovada a participação do ex-chefe do Executivo Municipal no uso indevido da máquina administrativa, com a distribuição de carradas de piçarra, areia, madeira e barro para eleitores carentes da cidade, além de outros ilícitos eleitorais.
O ex-prefeito é pai do deputado estadual Rigo Teles e apesar de ter usado a máquina administrativa, conforme afirmou a Justiça, amargou, indiretamente, uma derrota nas urnas em Barra do Corda. Vale destacar que cabe recurso da decisão do juiz Antônio Elias Queiroga Filho.
Por Jorge Aragão

Mais um! Depois de Dilma e Mercadante, Padilha também é suspeito de usar diploma falso...

O Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA) abriu dois procedimentos contra o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta terça-feira (9). O primeiro é motivado por declarações dadas por Padilha em entrevista ao Programa do Jô, da Rede Globo, no qual disse ser especialista em infectologia. Entretanto, o médico é registrado no CRM-PA como clínico geral e não infectologista, de acordo com a entidade.

O segundo procedimento visa apuração da contratação de médicos estrangeiros para exercício da medicina no país. Segundo a assessoria de imprensa do CRM, a entidade já notificou Padilha acerca dos procedimentos. O ministro tem 15 dias para apresentar defesa. Um processo ético-disciplinar pode ser aberto contra Padilha caso ele não responda à segunda notificação prevista na legislação da entidade.

O prazo para julgamento da sindicância interna do CRM é de, no máximo, dois meses. Em nota oficial, o CRM informa que a tramitação do procedimento segue sob sigilo obedecendo ao artigo 1º do Código de Processo Ético Profissional.

Outro lado - A Assessoria do Ministério da Saúde, informa que o ministro Alexandre Padilha ainda não recebeu notificação formal do questionamento apresentado no CRM-PA, mas lamenta que este tipo de ataque pessoal seja usado para mascarar o debate sobre o programa ‘Mais Médicos’, que levará estes profissionais para as regiões mais carentes dos municípios do interior e da periferia das grandes cidades.

O ministro concluiu sua residência médica na Universidade de São Paulo (USP) em 2001, após cursar dois anos obrigatórios e um terceiro opcional. Com isso, obteve certificado de especialista em infectologia reconhecido pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Médicos brasileiros criaram uma página na mídia social Facebook denominadaMovimento Contra do Decreto da Presidência da República. A intenção é questionar o governo federal em relação a tudo que a classe médica entender como prejudicial aos profissionais brasileiros. Nesta mesma página há detalhes das suspeitas de diploma falsificado pelo Ministro da saúde, Alexandre Padilha. Confira os detalhes!

Suspeita de pressão do governo para “fabricar” diploma de infectologista para ministro da saúde, Alexandre Padilha. 

REPAREM OS DETALHES:



1) Em 1998, Residência em Infectologia era realizada em apenas 2 anos. Só veio a mudar para 3 anos em 2004. 

2) Em 1998 começava em janeiro não em fevereiro, isso também mudou em 2004. 

3) Os que assinam este diploma são os atuais coordenadores, não o eram em 2001. ( José Otávio, diretor atual em exercício da FMUSP, que não o era na referida data)

Sabidamente temos que o ministro não tem registro desse diploma nem na CNRM ( Comissão Nacional de Residência Médica ) nem na AMB ( Associação Médica Brasileira) nem no CRM -PA( Conselho Regional de Medicina – PA).

Após declarar em público que era “MÉDICO INFECTOLOGISTA” e este título não constar nos registros das entidades responsáveis, o CRM – PA convocou o ministro para responder processo ético, por este afirmar título que legalmente não está registrado em canto algum.

E agora, misteriosamente, “surge” um diploma que nunca foi apresentado antes.

O DIPLOMA É SUSPEITO E A USP DEVE EXPLICAÇÕES.

Cópia do Diploma do ministro Alexandre Padilha que comprovaria sua especialidade em Infectologia. Médicos questionam a veracidade do diploma

Formado na Universidade de Campinas (Unicamp), com residência na USP, o ministro Alexandre Padilha, cuja primeira inscrição Conselho Regional de Medicina é de São Paulo, solicitou transferência para o Pará, onde implantou e coordenou núcleo de Medicina Tropical da USP em Santarém, tendo a experiência de levar médicos para o interior da Amazônia. O ministro Alexandre Padilha nunca solicitou a transferência de seu CRM para o Distrito Federal.

População do Nordeste lê mais que a média nacional

No Nordeste, a população está lendo mais que a média nacional. É o que diz a 3ª edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro. Realizada em 2011, com cinco mil entrevistados, em 315 municípios, o estudo diz que, enquanto o brasileiro lê quatro livros por ano, no Nordeste, a população lê 4,3. É como se fossem quatro livros e o pedaço de outro a mais.
O mercado de leitores também cresceu. Passou de 25% da população do Nordeste, em 2007, para 29%, em 2011. Incremento de um milhão de leitores. No total, eles são 25,4 milhões. Diante dos resultados dessa pesquisa do setor livreiro brasileiro, não é à toa que as grandes redes de livrarias do Brasil estejam espalhando cada vez mais filiais por aqui. E, claro, faturando mais também.

Só a Livraria Saraiva, que também é editora e tem mais de 100 lojas em 16 estados brasileiros (duas em Fortaleza), embolsou em todo País R$ 1,9 bilhão, em 2011 - valor 20,7% maior que obtido em 2010. Embora R$ 205,5 milhões tenham sido lucrados só com as compras de material didático pelo Governo Federal, o faturamento continua alto.
E não é um caso isolado. Números de dois dígitos têm composto os percentuais de crescimento anual das grandes redes do Brasil. A Livraria Cultura, que tem 13 lojas no Brasil, sendo uma em Fortaleza, faturou R$ 340 milhões, no ano passado. Mais de 20% acima do faturado em 2009, de acordo com informações do proprietário da livraria, Pedro Herz.

“Estou muito feliz com o comportamento da nossa filial em Fortaleza. É um mercado crescente. Não tenho o que reclamar”, afirma o livreiro que não quis dar detalhes dos valores lucrados por aqui. A Livraria Cultura tem três lojas no Nordeste e vai abrir, ainda este ano, uma segunda filial em Recife (PE). “Para Fortaleza, não há previsões. Não tem oferta de empreendedor”, adianta Herz.
Entre gigantes
A Livraria Cultura chegou a Fortaleza, em 2010. Em novembro do ano passado, foi a vez da Livraria Leitura. “O grupo está em expansão e o foco é o Nordeste e as cidades do interior paulista. Já estamos em João Pessoa, Fortaleza e Salvador”, afirma o gerente-sócio da Livraria Leitura, Luciano Teles. A Leitura já soma 33 filiais no País.

Fortaleza já concentra as quatro grandes redes de livrarias brasileiras. Além das já citadas, há ainda a Livraria Nobel, com seis lojas no Ceará. Três aqui na Capital e as demais, no Cariri. “O mercado cearense tem grande potencial por seu desenvolvimento econômico”, afirma o diretor da Nobel, Sérgio Milano Benclowicz. Segundo ele, a perspectiva de crescimento da Nobel para este ano é de 15%.      (Luar Maria Brandão)
Números
25,4 milhões de pessoas. É o número de leitores no Nordeste, segundo o Instituto Pró-Livro
 1,9  milhão de reais. Foi quanto faturou a Livraria Saraiva no ano passado, em todo o País
A pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro (IPL) com o apoio das seguintes entidades fundadoras: a Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

10 julho 2013

Braço a torcer

 O Estado de S.Paulo
É forte a demanda por mudanças no ministério da presidente Dilma Rousseff. A questão, no entanto, é mais ou menos parecida com a da reforma política: se não se souber o que, como fazer, para que e de que maneira vai funcionar, não há razão para reformar. Muda-se para ficar tudo como está. Ou pior.
Mas, ao que consta, a presidente resiste a ouvir os apelos para fazer alterações na equipe. Não está claro se porque não quer decidir debaixo de pressão, se por mero exercício de teimosia ou se acha que vai tudo muito bem, obrigada.
Sobre o aspecto da eficiência, o presidente da Câmara de Políticas de Gestão da Presidência da República, Jorge Gerdau, já havia dado notícia em duas entrevistas (ao Valor e à Folha de S.Paulo) meses atrás em pesadas críticas ao gigantismo do ministério. Segundo ele, 39 pastas são um entrave ao conceito de boa gestão. Avaliava que com "meia dúzia" o Brasil estaria bem atendido.
Disse que falara com a presidente a respeito e que ela estava plenamente "consciente" disso. Como que antecipando o que viria em junho, acrescentou: "Quando a burrice, a loucura ou a irresponsabilidade vai muito longe, de repente sai um saneamento. Nós provavelmente estamos no limite desse período".
Pois se chegou ao extremo, mas a presidente parece disposta a prosseguir além do limite. Ou então, mais adiante fará as mudanças que achar convenientes. Alterações que serão inócuas se Dilma não der rumo e autonomia de voo para a equipe.
Trocar esse ou aquele nome sem alterar o método não vai adiantar nada. Na economia o que aflige é a condução, executada por ela e seguida à risca por Guido Mantega. Se um eventual substituto for submetido à mesma sistemática de trabalho será a conhecida troca de seis por meia dúzia. Isso sem contar com a dificuldade de encontrar quem aceite essa regra do jogo.
Na política, os partidos reclamam dos atributos das ministras Ideli Salvatti e Gleisi Hoffmann, mas se queixam também da falta de representatividade dos indicados em relação às bancadas no Congresso.
Repudiam os modos rudes da presidente, se insurgem contra o apetite voraz do PT na busca pela ocupação de todos os espaços (administrativos e eleitorais) e estão fartos de serem tratados como meros serventes de um projeto que atende primordialmente aos interesses petistas.
É uma situação complexa que, assim como a reforma política, não aceita soluções simples.
Indigente. Pela forma como foi proposto, o plebiscito da reforma política teve o enterro merecido. A presidente quis transformar a Congresso no único culpado pelo esgotamento geral e acabou vendo que nem sempre o que ela quer é o que a Casa faz.
O Legislativo resolveu fazer algumas mudanças para a eleição de 2014 e se comprometeu a completar a reforma mais adiante. Aí mora um perigo: os parlamentares deixarem o assunto para lá e não mudarem mais nada.
Nesse caso, a bola estará com a sociedade. Se ninguém reclamar é sinal de que a reforma política não era assim tão importante para a população.
Mas, se não mudarem as leis, de uma coisa os políticos não vão poder escapar: mudar o comportamento, a causa da revolta.
Mal comparando. Há 24 anos o especulador Naji Nahas deu um tombo memorável no mercado financeiro. Houve processo criminal, condenações, prisão e falências.
A cifra? US$ 13 milhões. Um troco perto do prejuízo de bilhões de dólares provocado pelo derretimento das ações dos castelos de areia de Eike Batista construídos sobre os alicerces do ufanismo presidencial de Luiz Inácio da Silva, em parceria cujos termos ainda estão para ser esclarecidos.

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