08 julho 2013

Laércio Castro na mira do TJ por crime de improbidade administrativa

Quem assistiu o entusiasmo orgástico do apresentador da TV Nativa, no comecinho da noitinha desta segunda-feira, 8 de julho de 2013, morrendo de felicidade com a esdrúxula decisão da juíza provisória da Vara da Fazenda Pública, Ana Lucrécia, que condenou o prefeito Madeira por celebrar um contrato de coleta de lixo mais barato e mais eficiente, talvez não saiba que o pastor Laércio Barbosa de Castro se encontra as vias de ser condenado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, acusado de fraudar licitação de verbas publicitárias, no governo de Ildon Marques, que chegam a quase 2 milhões de reais.
O Subprocurador-Geral de Justiça do Maranhão, Suvamy Vivekananda Meireles, atuando na defesa do interesse público, se manifestou pela procedência da Apelação ministerial, para condenar o pastor Laércio de Castro e o ex-prefeito Ildon Marques, a perda dos direitos políticos e a devolução de recursos públicos, decorrente de fraude em processo licitatório.
A manifestação do Subprocurador Geral de Justiça está publicada no site do Tribunal de Justiça do Maranhão, concluso para relatoria do Desembargador Jaime Ferreira de Araújo.
Em sendo procedente a Ação Civil Pública, e considerando os efeitos da Lei da Ficha Limpa, o pastor Laércio, será considerado ficha suja, impedido de participar da vida pública, com o título de eleitor cassado. Uma espécie de apátrida.
Como diz o adágio popular: pimenta no olho dos outros é refresco!

A triste história do prefeito condenado por economizar dinheiro público e melhorar a coleta de lixo

Blog do Linhares

Em 2009 funcionários da empresa Marquise, que fazia a coleta de lixo em Imperatriz, iniciaram um movimento contra a empresa cearense na cidade. Detentora de um contrato com a prefeitura avaliado em cerca de R$ 850 mil/mês, a empresa era acusada de humilhar e destratar de funcionários. O caso foi amplamente divulgado na época e chegou a ser debatido em audiência na Câmara de Vereadores (VEJA AQUI).   Além disso, parte da população reclamava da qualidade do serviço. O prefeito Sebastião Madeira, recém eleito, decidiu não renovar o contrato com a empresa e decidiu fazer uma substituição em regime de urgência. Firmou então um contrato no valor de R$ 500 mil/mês por um período de seis meses. As reclamações dos funcionários acabaram e a qualidade na coleta de lixo melhorou.
O episódio despertou, sabe-se lá por quais motivos, suspeitas no Ministério Público que decidiu entrar com uma ação contra o prefeito. E não é que o prefeito foi condenado?
Após férias do titular, a juíza Ana Lucrécia Reis decidiu que o prefeito de Imperatriz cometeu crime de improbidade administrativa no caso relatado acima. Além de sugerir a cassação do prefeito, a juíza ainda aplicou severas multas. Na decisão a juíza chama ainda o prefeito de Imperatriz de ‘inerte’, ‘omisso’ e ‘inábil’. Além da cassação do mandato, o prefeito de Imperatriz foi condenado à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 5 anos, além de ser obrigado a pagar uma multa civil equivalente a 10 vezes da remuneração que recebe como prefeito da segunda maior cidade do Maranhão. A atitude pode ser considerada uma acrobacia jurídica carpada com mortal triplo carpado…
Contudo, nem só de Ana Lucrécia se fazem as sentenças malucas que atingem a prefeitura de Imperatriz nos últimos anos. Em entrevista ao blog o prefeito Sebastião Madeira afirmou que atualmente o executivo municipal da cidade está onerado em cerca de R$ 500 mil/mês por decisões judiciais. Duas condenações relatadas têm um efeito semelhante ao de óxido nitroso.
Em uma das condenações a Prefeitura foi obrigada a comprar um remédio que sequer é feito no Brasil. Se isso parece um absurdo, imagina ter que garantir um comprimido de Cialis a um paciente. Cialis, senhores e senhoras, tem o mesmo efeito do famoso Viagra. Isso mesmo! Um comprimido de Viagra por dia às custas do bolso do contribuinte de Imperatriz.
Ao ser questionado sobre o que motivou estas decisões, o prefeito se restringiu a poucas palavras. Disse que entende a atitude do Ministério Público e preferiu não comentar as decisões. Sebastião Madeira não quis polemizar para evitar protestar sobre o que está óbvio.
Vou explanar alguns fatos aqui e deixar a encargo dos leitores a conclusão sobre eles.
As ações judiciais contra o prefeito se avolumam após ele ter declarado quem será seu candidato ao governo em 2014. Ora, passados quase quatro anos depois de sua primeira eleição e após uma reeleição em que obteve uma das maiores votações na historia recente da cidade, o prefeito só agora é alvo dessa saraivada de denúncias e condenações?
Além disso, a notícia da condenação pela juíza Ana Lucrécia Reis foi dada em primeira mão pelo blogueiro Frederico Luiz. Isso mesmo! Um jornalista ligado aos adversários do prefeito ficou sabendo da decisão antes da prefeitura e antes dos advogados que cuidavam do caso. Frederico Luiz é desses blogueiros livres como táxis. Dizem que atualmente o passageiro é o PCdoB. Além disso, não é conhecido por ser um investigador ou adivinho. Portanto, causa estranheza a notícia em seu blog.
Pois bem, leitores, estes são fatos que podem ser checados por qualquer um de vocês. Resta agora a conclusão: o que vocês acham que acontece? É caso de impeachment do prefeito, ou caso de denúncia no Conselho Nacional de Justiça?
Ah, ainda cabe recurso da decisão da “juíza”.

juiz condena banco a indenizar cliente por demora no atendimento


Sentença prolatada pelo titular do Juizado Especial Cível e Criminal de Timon, juiz Rogério Monteles da Costa, condenou o Banco Bradesco do município a pagar um salário mínimo (seiscentos e setenta e oito reais) a título de indenização por danos morais a Francisco Silva Sousa. “O valor da indenização será corrigido com juros e correção monetária”, consta da sentença. 

Em caso de não cumprimento da decisão em até quinze dias a contar da intimação após o trânsito em julgado, a multa diária será de dez por cento. O prazo para recurso é de 10 (dez) dias. A decisão atende à reclamação cível do consumidor junto ao Juizado. Segundo o magistrado, o consumidor postulou a indenização por danos morais alegando que entrou no estabelecimento às 11h59 e só foi atendido às 14h12h. “Tudo conforme comprovado nas senhas de atendimento que juntou ao processo”, afirma o juiz.


Mero aborrecimento - Segundo a sentença, "a espera por atendimento bancário por tempo superior ao previsto na legislação municipal ou estadual configura, além de infração administrativa, uma falha na prestação do serviço, ensejando a ocorrência do dano moral".
 “O banco sustentou que a espera em fila de banco, ainda que configure ofensa à lei local, não é suficiente para configurar dano moral. Segundo o banco, trata-se de mero aborrecimento, e não de ofensa à honra ou à dignidade do consumidor, além do que o banco oferece outros meios de atendimento (por telefone, caixa eletrônico etc.). O caso não se confunde com o mero aborrecimento e ainda há lei estadual que impõe limites para o tempo de espera”, observa o magistrado.
Diz o juiz na sentença: “A Lei Estadual 7806/2002 informa que o atendimento bancário ao consumidor não pode superar 30 (trinta) minutos e no caso do autor superou tal limite, em que pese tenha a seu dispor outras formas de obter o serviço, não pode ser impedido de utilizar o caixa físico do banco reclamado, sob pena de tornar a lei e referência inóqua e implicar na falta de prestação de serviço sem qualquer responsabilidade”.
Rogério Monteles cita ainda o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, que reza que “o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação de serviços, bem como por informações insuficiente ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”.
“Procon de Timon, Ministério Publico e Banco Central foram comunicados para as providencias cabíveis no tocante à responsabilidade administrativa do banco”, ressalta o juiz.
Assessoria de Comunicação da CGJ

Banco do Brasil aumenta agencia mas não diminui a incompetência...

A desculpa (esfarrapada) de um funcionário do Banco do Brasil, agencia da praça da cultura, sobre a falta de caixas eletrônicos funcionando e de, (pasmem) papel para impressão, resume, sem meios termos, a incompetência e desorganização que são submetidos os clientes do Banco do Brasil em Imperatriz. Segundo ele, o motivo seria a grande quantidade de saques feita por servidores do Estado, como se fosse um ocorrido esporádico e não corriqueiro, como é o pagamento dos servidores, e isso, por volta de 16 horas da tarde de hoje (08).

Sem projeção também é a incompetência. Mas o que ocorre de verdade, é que os bancos em Imperatriz, desprovidos de qualquer fiscalização ou controle, pintam e bordam com a cara dos clientes, abusando da incompetência e fazer o minimo no qual é a obrigação de um banco, atender. No caso do BB, Banco do Brasil, tanto a agencia Central quanto os demais, fingem que prestam um serviço eficiente e os clientes, insatisfeitos, fingem que são bem atendidos.

No mês passado, um servidor do BB, conhecido por David, maltratou gravemente um cliente, e até o momento continua no mesmo balcão, fazendo atendimento e provavelmente maltratando mais pessoas.

Dentre todos os caixas do BB, agencia da praça da Cultura, somente dois estavam funcionando hoje.


Definitivamente, é muita incopetência.

07 julho 2013

TELHADO DE VIDRO...

Ao ser deferida a decisão contra o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), claro que em primeira instancia, alguns opositores, entre eles, petistas, trataram de apimentar a noticia, colocando-a como se fosse uma decisão final. Hoje, a noticia que o Deputado Bira do Pindaré, petista, de quê poderá não concorrer a sua reeleição por conta de uma conta rejeitada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), em função de irregularidades quando era delegado Regional do trabalho,  arrefeceu e desmoralizou quem criticou o ato de Madeira, que tentou economizar os custos do município, trocando uma empresa de coleta de lixo, por outra mais barata.  

Bira também é um dos deputados da oposição que mais tem criticado os sintomas de desvio de recursos do governo do Estado, (que é extremamente correto), só esqueceu da regra principal do jogo, que não se pode jogar pedra quando se tem um telhado de vidro. Até Tu, Bira!!!

ARTIGO: Governo deve fazer a sua própria reforma




Estadão/João Bosco
Há algum avanço na aparente disposição do governo em promover mudanças internas, em que pese a insistência no equívoco de confrontar o Congresso mantendo acesa a proposta de plebiscito ainda este ano para a reforma política. A sinalização de uma reforma ministerial revela, pela primeira vez, a admissão de responsabilidade na gestão ineficiente que gera as cobranças. Se acompanhada de uma redução da estrutura, melhor ainda.
As cobranças ao Congresso são de natureza ética e de distanciamento dos interesses da sociedade, o que se resolve com mudança de postura e legislação objetiva e eficiente. As cobranças ao governo, embora também incluam as de natureza ética, são por melhores serviços e gestão econômica séria. Que requerem, portanto, realizações, papel essencial do Executivo. Qualificar o ministério é, pois, a reforma que cabe ao governo.
Não são transferíveis as cobranças que pesam sobre o Executivo que, no entanto, tenta emparedar o Legislativo, num estratégia tão ineficiente quanto misteriosa, num momento de risco de isolamento da presidente da República. Só explicável, talvez, pela pressão do PT em impor desgaste ao rival na aliança, o PMDB . Ter-se-ia aí um embate paralelo entre os dois gigantes da base de sustentação, com a presidente apoiando o primeiro.
De qualquer forma, as versões desencontradas sobre a proposta de plebiscito – ora com o vice-presidente Michel Temer a considerando inviável para produzir resultados já em 2014, ora dizendo o contrário -, devem ser vistas apenas como parte visível de uma discussão que se tornou pública pela desorientação que tomou conta do governo após as manifestações de rua.
Em crises, governo e base costumam “limar para dentro”, uma expressão antiga que define a fase mais delicada da marcenaria, em que o artífice evita que a poeira de sua ação caia sobre a peça em elaboração. O que em política se dá quando os agentes políticos mergulham e retornam com um programa de emergência consensual, que adia as divergências internas. O que não parece possível a este governo, seja pela extensão de sua base, seja pela sua heterogeneidade – ou por ambas, em tempo de campanha antecipada.
Todos falam ao mesmo tempo – PMDB, PT, Dilma e, agora, depois de longo silêncio, o ex-presidente Lula, para descartar seu retorno como candidato. Como demorou demais, o gesto corre o risco de ser lido como uma desistência a que teria sido levado pela eclosão da crise nas ruas.
Importante observar que Lula, a exemplo de outros momentos, deixou para falar do exterior, provavelmente para que a distância geográfica consolide a imagem de descolamento pessoal da crise, em complemento ao olhar de paisagem que fez enquanto ela se materializava nas ruas do país.
Os cenários descritos indicam que todos resolveram trabalhar pela sua própria imagem (exceção para o momento ‘kamikaze” dos presidentes da Câmara e Senado com seus jatinhos), tentando salvar algum patrimônio eleitoral.
Nesse contexto, falta só a clássica proposta de renúncia coletiva do ministério, possivelmente do PMDB, em nome do desapego pela causa da reconstrução, que se daria com a presidente Dilma mais enfraquecida nas negociações e com menos força para privilegiar o PT.
Esgotado o repertório de diversionismos, a presidente parece dar sinais de conformação com a incontornável mudança a ser feita em seu território – do Executivo -, cujo efeito colateral será o reconhecimento nela implícito de que o marketing da gestora eficiente sucumbiu à centralização excessiva e à aversão ao exercício da política.
É o preço menor a pagar, porque possível de saldar com a moeda da humildade. Os 15 meses que tem pela frente podem sobrar ou faltar, a depender das escolhas que fizer – se pelos gestos de impacto e de pouco efeito concreto, se pela ruptura com o modelo implodido na reclamação dos contribuintes – eleitores atentos à campanha que ela própria antecipou.

06 julho 2013

Uma sentença teratológica...

O renomado professor Luiz Flávio Gomes, ao dissertar, numa de suas empolgantes palestras, sobre as incontáveis decisões teratológicas da Justiça Brasileira, algumas merecedoras de boas gargalhadas, lembrou que, certa vez, um juiz trabalhista, julgando uma ação acidentária, de um operário que havia decepado o dedo mindinho no trabalho, julgou improcedente a dita reclamação trabalhista ao argumento segundo o qual ancestrais do chamado homo sapiens, a milhões de anos atrás, não tinha àquele membro, logo o reclamante não poderia alegar, agora, que a falta do dedo mindinho lhe traria algum infortúnio se infortúnio não tiveram os antepassados...
Guardadas as devidas proporções, peço vênia para comparar a decisão da juíza provisória da Vara da Fazenda Pública, Ana Lucrécia, àquela do exemplo, na medida em que a referida sentença condenou o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, não por haver roubado dinheiro do povo ou pilhado verbas públicas, mas por haver celebrado um contrato que, mesmo emergencial, resultou numa fantástica economia para os cofres da viúva.
Contextualizando, é oportuno salientar, como é de conhecimento de todos, que a empresa de coleta de lixo da época (2004/2008), a Marquise, depois da derrota do então prefeito Ildon Marques nas eleições de 2008, abandou a cidade, entregando-a imundície que perdurou até os primeiros meses de 2009, quando o prefeito Madeira, premido pela justa reclamação da população e pelo término do contrato, resolveu, em caráter provisório, contratar a Limp Fort, que se obrigou a estender os serviços de coleta para todos os bairros da cidade, varrendo ruas e recebendo uma fatura mensal muito inferior àquela do contrato encerrado com a Marquise.
Mais tarde, com a cidade limpa e com tempo necessário, Madeira fez o processo licitatório, como queria o Ministério Público, mantendo um contrato mais barato e mais eficiente para o Município de Imperatriz.
Agora, quase cinco anos depois de haver livrado a Prefeitura de um contrato extremamente draconiano e oneroso, que pilharia milhões de reais de Imperatriz, Madeira, pasmem, senhores e senhoras, é condenado por improbidade, por uma sentença, na minha humilde opinião, descontextualizada e injusta, resultado de uma antecipação de mérito, que desprezou a produção de provas contábeis e/ou periciais. Uma decisão que, desconectada, desprezou a vida honrada de um homem público, sério e trabalhador.
Se Rui Barbosa vivo tivesse, diante de tão esdrúxulo episódio sentencial, certamente diria, que há momento em que “o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.
Penso que o tiro saiu pela culatra...

Animais de prontidão...


A culpa pela morte de um animal, sem água ou por maus tratos ou seja do que for, não é de quem promove um evento, que, por sinal, é tradicional e reflete economicamente o quanto nossa região é importante, e se faz importante. 

Na Expoimp, onde até os hipócritas que criticam a cavalgada irão, milhões serão investidos em equipamentos agrícolas, em leilões e outros tipos de negócios que engrandecem a festa e consolidam o potencial que Imperatriz dispõe. Mas temos uma indignação hipócrita de sempre tentar condenar o governo porque o cavalo morreu, ou o Sinrural, porque um animal que estava em cima de um cavalo o chicoteou. Somos hipócritas, mas vamos tirar, mesmo assim, pelo menos um dia para ir ao parque. Somos hipócritas (isso mesmo, de novo) e consumistas, apesar de odiarmos a burguesia consumista.

O que é extremismo é achar que deve acabar a tradicional cavalgada porque algumas pessoas, além de encher o pé de cana, ainda chicoteiam seus cavalos, o que ao certo, o que deveria mesmo ocorrer é a punição aos cavaleiros, desprovidos de comportamento humano racional.

Quanto a policia, daria um bom exemplo em detectar os proprietários dos animais, averiguarem os excessos e puni-los, pois, apesar de alguns terem cuidados extremos com os seus, ainda ocorre do mesmo não resistir e vir a morrer após o evento, em função do sol escaldante e o asfalto mais quente ainda.

Afinal, detesto os animais que maltratam os animais, mas detesto mais ainda as hipocrisias, proporcionada por quem são verdadeiros animais.

(Fotos de cavalos mortos da cavalgada de hoje, postada no facebook)

ARTIGO: A presidente se afunda enganando a si mesma

ROLF KUNTZ - O Estado de S.Paulo
Mentir para os outros pode ser pecado. Pode também ser crime, em algumas circunstâncias. Mentir para si mesmo é insânia. Os brasileiros, têm, portanto, mais um sério motivo para se inquietar. O governo, tudo parece indicar, mente para si mesmo e continuará mentindo para se isolar da realidade. É muito difícil explicar de outra forma a reação da presidente Dilma Rousseff e de sua equipe às manifestações de rua e ao tsunami de más notícias. O governo tentou, mas como deslocar os problemas para o Congresso, quando até fontes oficiais continuam despejando informações assustadoras sobre a economia? Até os aliados, a começar pelo vice-presidente Michel Temer, têm resistido à manobra, Mesmo sem essa resistência, a situação desastrosa do País continuaria atraindo as atenções.
O Banco Central (BC), uma das fontes oficiais, diminuiu de 3,1% para 2,7% o crescimento econômico projetado para o ano, além de reduzir de US$ 15 bilhões para US$ 7 bilhões o saldo comercial estimado. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reestimou de 3,2% para 2% a expansão do produto interno bruto (PIB). Na semana passada estava em 2,4% a mediana das projeções do mercado financeiro. Não só as bolas de cristal mostram cenários tenebrosos. Os dados já conhecidos alimentam no dia a dia as previsões negativas.
Um bom exemplo: a produção industrial caiu 2% de abril para maio, depois de modesta recuperação nos meses anteriores, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O saldo comercial do trimestre foi um déficit de US$ 3 bilhões, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento. Mas o número seria bem pior sem as exportações fictícias de plataformas de petróleo no valor de US$ 2,4 bilhões.
A inflação continua elevada e especialistas apontam um resultado próximo de 6% até o fim do ano. A desinflação dos alimentos acabou e o custo das matérias-primas poderá em breve pressionar de novo os preços ao consumidor.
Em junho, o índice oficial de inflação, o IPCA, calculado pelo IBGE, perdeu impulso e subiu 0,26%, principalmente por causa da menor pressão dos preços dos alimentos. Mas no atacado os preços agrícolas aumentaram 1,46%, depois de recuarem 0,75% em maio, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Também no atacado a alta dos preços industriais chegou a 0,62%. Ainda em junho, o índice de commodities do BC, o IC-Br, subiu 5,34%, com variação de 5,72% para agropecuária, 4,3% para metais e 4,39% para energia.
O repasse desses aumentos ao varejo dependerá de fatores como o nível de emprego, a renda e a disposição dos consumidores, a possibilidade de substituição de bens, as condições do crédito e, naturalmente, a situação das contas públicas. Os consumidores andam mais ressabiados e cautelosos. Mas o emprego permanece elevado, os salários ainda acumulam ganhos reais, embora menores que os dos últimos anos, o crédito ainda aumenta e a política fiscal permanece, como afirma o pessoal do BC, "expansionista".
Nas ruas, manifestantes protestaram contra as tarifas e a qualidade do transporte urbano e cobraram melhores padrões de serviços essenciais, como educação e assistência à saúde. Diante dessas pressões a presidente propôs um plebiscito fora de hora, sobre temas políticos, e convocou os ministros para exigir maior empenho na execução de seus programas - os mesmos programas condenados nas ruas pela baixíssima qualidade de seus resultados.
Os ministros da área econômica estavam prontos, como sempre, para esse tipo de jogo. Afinal, continuam prometendo mais do mesmo - uma péssima gestão das finanças públicas, mal disfarçada com novos lances de contabilidade criativa, já famosa até na imprensa estrangeira. A quem pensam enganar? Só podem enganar a si mesmos, é claro, porque até os muito trouxas acabam percebendo, embora com algum atraso, os sinais do desarranjo.
A presidente, dizem fontes de Brasília, está isolada. De certa forma, sempre esteve. Desde o começo de seu mandato cercou-se de assessores incapazes - por incompetência ou por falta de coragem - de ajudá-la a examinar os fatos e a planejar as ações de governo com base em diagnósticos realistas.
A maior parte de sua política administrativa e econômica é mero desdobramento da herança deixada por Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhuma alteração essencial ocorreu na diplomacia econômica. Na prática, as prioridades têm sido as mesmas. O País continua amarrado ao mundo estreito e medíocre do Mercosul. Enquanto isso, negociam-se novas alianças e novas perspectivas de comércio e integração econômica são abertas em quase todas as regiões, incluída a América Latina. A Aliança do Pacífico é um bom exemplo.
A administração continua tão ineficiente quanto na fase do antecessor, quando o Brasil foi arrastado pela prosperidade mundial e o País pareceu tornar-se uma potência de peso. A grande novidade, naquele período, foi a rápida incorporação de massas ao mercado consumidor. Como nada se fez para modernizar o País e fortalecer sua capacidade produtiva, a mágica da expansão do mercado se esgotou. A dramática perda de produtividade geral da economia deixou o País desarmado para enfrentar a concorrência estrangeira.
Os resultados são evidentes nas contas externas, mesmo com algum disfarce. Aparentemente sem perceber esses fatos, a presidente insistiu numa política baseada principalmente no estímulo ao consumo. O resultado foi uma combinação de piora das contas fiscais, erosão do balanço de pagamentos, inflação sempre alta e indústria estagnada. Na administração federal, direta e indireta. aparelhamento e loteamento continuam predominando. Vai-se consertar tudo isso com um plebiscito improvisado?

05 julho 2013

PTC tenta reformulação em Imperatriz ....

Partido do atual prefeito de São Luis, Edvaldo Holanda Jr., tem hoje, 5,  uma das suas missões mais complexas para este ano. Tentar a qualquer custo, injetar lideranças da região Sul do Estado, pretenso berço da indicação do candidato a vice-governador, que deve também, ser uma das proposta para o apoio do partido ao candidato da oposição.

A indicação não poderia vir sob imposição sem uma liderança de fato, mas, para conquistar espaço para tal projeção, o PTC inicia na região Sul seu trabalho para consolidar uma liderança, que deve culminar mesmo na tal imposição, isso se os comunistas aceitarem claro, visto que a luta pela indicação do vice ainda passam pelo PDT e MD.

Em conversa de petecistas em São Luis, o chefe maior, Edvaldo Holanda, o Velho, deixou bem claro as imposições do partido, inclusive, dizendo que não teria feito acordos com Dino, apenas o Edvaldo jr. Segundo o velho, Holanda, em outros momentos o partido já teria buscado o que era melhor para o grupo, desta não teria nenhuma restrição em fazer o mesmo.

A estratégia do PTC em Imperatriz será lançada esta tarde, na praça de Fátima, com a filiação de várias personalidades e entre elas, o Apóstolo Alex, irmão do Enéas Nunes, que deve ser a indicação Sul Maranhense para compor a chapa com Dino.

Junto com Edvaldo Holanda devem chegar também os presidentes, vice-presidente do partido no Estado; presidente e secretário municipal de São Luis, Deputados federais de outros Estados e ainda, prefeitos e vice-prefeitos petecistas, que participaram do ato político logo mais.


Desconfiança_

Mas o que cerca o partido ainda é a desconfiança, processo natural de consolidação de qualquer grupo que se apresente como novo. Mas algo constrange ainda as mentes políticas, visto que o antigo presidente, Justino Filho, ainda dispõe de crédito junto ao Holanda velho, sendo assim, a indicação de Alex e os demais lideres de seu grupo pode estar sendo referendada por Justino, que em Imperatriz ainda não conseguiu passar dos 600 votos como candidato a prefeito e nem dispõe de confiança e nem moral na cidade, portanto, um péssimo exemplo.  Apesar de algumas pessoas ligadas ao Apostolo negarem tal relacionamento, a única forma de extinguir de vez esse mal seria mudar integralmente a presidência do partido em Imperatriz, já que o atual presidente da executiva provisória, é nada mais nada menos que, Wallas Casa Nova, filho de Justino Filho.

É esperar pra ver...

04 julho 2013

Por falta de gente, Conferência das cidades em Montes Altos encerra antes da hora...

A popularidade baixa e ausência do prefeito no próprio município podem ser a razão da ausência do povo e dos vereadores, até mesmo os da base.
Junto com os movimentos que tem ocorrido na cidade de Montes Altos, também acontece o desejo do executivo em demonstrar que a coisa está correndo na mais perfeita harmonia, se não fosse por um fato: O descaso que hoje existe no município.
Na ultima sexta-feira, era previsto para ter ocorrido a 1° Conferencia das cidades, que de fato ocorreu, mas foi encerrada antes do horário previsto, por volta de 10 da manhã, logo após ter iniciado, por falta de quórum (falta de gente).
 Muitas lideranças e prefeitos da região eram previsto para participar, como Otsuka de Grajaú e João Piquiá, do Sitio Novo, e até foram, mas preferiram não participar por não ter pessoas no evento. Com a falta de popularidade do Valdivino Rocha, preferiram fazer uma visita particular ao padre e dar meia volta.
Os vereadores por sua vez, preferiram permanecer na câmara, onde discutiram projetos e problemas que assolam o município, como a educação e saúde, que foram alvo de um movimento que ocorreu no final da tarde do mesmo dia, como tem ocorrido em todas as regiões e cidades do Brasil. Com grande reforço policial vindo de outros município, a população não se acovardou e cobrou do executivo municipal os recursos vindos para a educação, ampliação e reformas de escolar, que, segundo um dos lideres do movimento, NENHUMA SALA DE AULA, SE QUER FOI CONSTRUIDA DURANTE OS QUASE CINCO ANOS DO MANDATO DE VALDIVINO.

                                                                                                                                                                     

45° EXPOIMP: O que é permitido ou proibido na tradicional Cavalgada deste ano...

O Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural) há 22 anos organiza a tradicional cavalgada pelas principais ruas da cidade, simbolizando a  abertura oficial das atividades da Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp).
            De acordo com o presidente do Sinrural, Sabino Costa, podem participar da cavalgada exclusivamente pessoas montadas em cavalos ou carroças. Veículos automotores como carros, trio elétricos e motos não serão permitidos.

                Ele também reforçou que as carroças retornaram da ponte do cacau e que a BR-010  já estará liberada a partir das 14h, quando o percurso deve ser finalizado. Ainda, Sabino comentou que já tudo definido sobre o horário de saída. “A Cavalgada tem início previsto para as 9h, com tolerância de no máximo uma hora, saindo da Praça da Cultura”.

            Com relação ao consumo de bebidas alcoólicas, o presidente afirmou que “não há como proibir, pois é um direito individual que cada cidadão tem. O que nós fazemos é conscientizar os participantes para evitar o consumo em excesso”.


            Questionado  sobre os maus tratos a animais durante a Cavalgada, Sabino explicou que isso deva ser um ponto de conscientização dos próprios participantes. “Quem vive dia a dia montado em um animal teria que ter a sensibilidade de entender que esse é o seu parceiro”.

Recorde de público consagram o arraiá de João Lisboa o melhor da região...

Durante oito dias, 6 quadrilhas e 13 bandas se apresentaram em uma das festas juninas mais tradicionais da região, o XIX arraiá de João Lisboa.

Depois de 8 dias de festa, terminou neste sábado (29), o XIX Arraiá da cidade de João Lisboa, considerada uma das maiores e mais organizadas festa junina do Sul do Estado.
O ultimo dia foi animado pela banda Forró Pinote, e pela dupla sertaneja Beto Jr. e Marcelo, e ainda a tradicional apresentação da quadrilha campeã do concurso.  O evento foi realizado no Espaço Cultural da Cidade Nova, e promovido pela prefeitura de João Lisboa, através do Departamento de Cultura da cidade. O prefeito Jairo Madeira destacou a importância da realização desse evento, “Precisamos estimular e preservar os hábitos culturais da nossa região”, disse ele, e agradeceu o apoio dos Deputados Antônio de Pádua e Francisca Primo, que participaram da abertura da festa, no dia 22.

Durante a programação foram realizadas apresentações de danças folclóricas como o bumba meu boi, a apresentação da quadrilha da casa do idoso, e de outros grupos da região, que participaram do tradicional concurso de quadrilhas.
 Centenas de pessoas visitaram diariamente o arraiá, e puderam acompanhar a grande concorrência entre as quadrilhas que se apresentavam exibindo coreografia arrojada e roupas de grande estilo; como a “Arrasta pé”, atual campeã do arraiá da Mira, que ficou em segundo lugar nesse concurso, e a grande campeã, a quadrilha “Zé Comeu”, de Imperatriz.

Durante a semana de competição entre as quadrilhas e grupos folclóricos, também tiveram a animação de 13 bandas de musicas que se apresentaram durante os dias, 22 a 29/06, levando motivação e muita alegria aos visitantes, “Está de parabéns a organização do evento”, elogiou D. Luiza Borges, “este é um dos melhores eventos que João Lisboa já teve”, completou.
 A grande novidade foi à divulgação dos resultados feita por transmissão simultânea (ao vivo) por telão, contabilizados através das notas enviadas pelos jurados, que era acompanhado ponto a ponto pelas quadrilhas participantes, como ocorre no carnaval do Rio de Janeiro. O método utilizado foi elogiado até mesmo por quem não conseguiu uma boa nota, “Está de parabéns a organização do evento, principalmente pela transparência na divulgação dos resultados”, elogiou Will, proprietário da quadrilha Mexe-mexe.

Veja todas as fotos do evento no link ASCOM JOÃO LISBOA (AQUI) FOTOS SMITH / JACKSON



La poste...

A presidente Dilma, ao tentar manter intacta a sua autoridade de primeira mandatária do país após as inesperadas e contínuas manifestações populares de insatisfação geral, encaminhou ontem ao Congresso as suas propostas para o agora afamado “Plebiscito”.
 Como todos não sabemos no que resultará esse civismo iniciado pelo Movimento Passe Livre paulistano há quase 1 mes, tampouco sabemos sobre a viabilidade ou não da proposta presidencial.
 Acredito que muitos esperavam (e continuam esperando) uma série de medidas imediatas por parte das autoridades dos três poderes como, por exemplo, o cumprimento exato dos orçamentos e, principalmente, o aumento destes para as áreas básicas (saúde, educação, transporte e segurança), assim como a eliminação de privilégios (décimos quarto e quinto salários e outros), de boa parte dos cargos de confiança (na esfera federal são quase 23.000!), de verbas aplicadas para viagens e hospedagens desnecessárias, economias disto ou daquilo, a exemplo das milionárias verbas de publicidade. Isto nos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário!
 Rever as prioridades. Por exemplo, o país precisa, realmente, do trem-bala que, só com o projeto gastou 1 bilhão e, de seu valor inicial de 12 bilhões já está ameaçando chegar na casa dos 50 bilhões?
 Querem fazer a Reforma Política? Por que não começar pela discussão da realidade dos partidos políticos, que são instituições privadas, mas recebem dinheiro público, por meio do Fundo Partidário e do uso gratuito (?) das televisões e rádios. O artigo 17 da Constituição Federal não estabelece regras claras para o funcionamento dos mesmos. Dá a cada um a liberdade de fazer o que quiser com os fundos públicos. Não seria o caso de se pensar em que todos cumprissem as regras da transparência na gestão desse Fundo Partidário? Que o mesmo fosse distribuído de forma igual entre as instâncias partidárias, para que haja oportunidade de se criar partidos políticos fortes desde o município até as suas instâncias nacionais, tornando-os mais próximos das comunidades, das pessoas? Que se estabeleça limites de mandatos de seus dirigentes, a exemplo de 2 anos com direito a somente uma reeleição? 
 Foi o que tentamos no PDT desfigurado, traído e negociado. Os “aclamados” inventaram regras insolentes para evitar a formação de chapa opositora para a Convenção Nacional. E, fica tudo por isso mesmo! A bem da verdade, hoje, no nosso país, os partidos políticos tornaram-se instituições à parte, muito distantes da sociedade. E, essas manifestações são a prova disto. À direita e à esquerda, os partidos políticos não funcionam sob regras que fortalecem a democracia interna. Daí, além da cada vez mais influente “rede social” instantânea, a perda de sua representatividade, reforçada pelos inúmeros casos de corrupção por muitos de seus protagonistas. Hoje, a sensação é a de que o atual sistema político brasileiro favorece os maus políticos, aqueles que procuram se inserir na vida política para “fazer negócios”, para escalar socialmente. Assim, os bons políticos acabam sendo passados para trás, acabam perdendo oportunidades e influência nas decisões. E os nossos políticos tornam-se tudo, menos estadistas.
 Resumindo: É preciso democratizar os partidos políticos para que possamos aperfeiçoar a democracia brasileira. 
 Sobre a atual discussão estabelecida pela presidente, paira no ar, e em muitas cabeças, a impressão de que foi uma iniciativa política para tirar de si o alvo principal das manifestações. Isto ficou nítido com a reunião com os governadores e prefeitos de capitais, antes mesmo da reunião ministerial que, a rigor, pouco ou de nada resultou.
Mas a presidente já anunciou que irá fazer nova reunião para cobrar de seus 39 ministros.
 Para o Plebiscito, foi noticiado que a presidente Dilma quer sugerir alguns assuntos para a tão esperada Reforma Política que os nossos políticos só tem negado ao povo e à Nação brasileira. Quando muito, mexem com algumas regras para beneficiar a si mesmos em tempos de eleição. É preciso ter muito cuidado porque podemos assistir a mais uma enganação que, talvez, nem valha para as próximas eleições. É que a Constituição Federal, no seu artigo 16, dispõe que “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.
Dentre as sugestões presidenciais,  gostaria de citar a  do sistema eleitoral que, hoje, é proporcional.  As vagas nas Câmaras Municipais, Assembléias Legislativas e na Câmara Federal são distribuídas de acordo com a votação dos partidos ou coligação. Também o é de lista aberta, ou seja, o eleitor vota no candidato ou na legenda e, os eleitos, são os mais votados do partido ou coligação. 
 Nota: O PT tinha a intenção de fazer uma pequena reforma política para alterar a lista aberta para a lista fechada, aquela que tira do eleitor a opção de votar no candidato e só vota no partido. Assim, os donos dos partidos elaboram a lista e elegem os seus apadrinhados, o que fortalece a oligarquia dos partidos.
 Considero o voto majoritário para o legislativo da Câmara Federal, Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais a melhor opção para a democracia. É o chamado voto distrital. Cada município e estado é dividido por distritos eleitorais. É eleito o candidato mais votado. Penso ser o que mais aproxima o eleito do eleitor, além de diminuir os gastos de campanha eleitoral. Em vez do candidato a vereador, deputado estadual ou deputado federal ir atrás de votos em todo o seu município ou estado, ele iria fazer o seu proselitismo somente no seu distrito.  
 Mas, cabe uma pergunta: É preciso um plebiscito para fazer tudo isso? Ou seria o caso de somente iluminar o poste...
 Igor Lago

Expoimp 2013: Parque de diversões já começa a ser montado

O preço de cinco passaportes para rodar nos brinquedos sai por R$ 20. O valor individual é de R$ 5.
Já quis saber a sensação de ficar de cabeça para baixo? Ou quem sabe sentir a adrenalina de girar em um balanço a 15 km/h? Quem procura por esse tipo de aventura já tem o lugar certo de encontrar. O Mega Park chegou na cidade e está sendo montado para receber os visitantes da 45ª Expoimp.
            A estrutura do parque de diversões é original de Brasília-DF e viaja o Brasil inteiro há 17 anos. As principais atrações são brinquedos que giram em média a 15 km/h ou deixam o usuário de ponta-cabeça.
            A partir de sábado (06) o valor de uma rodada de qualquer brinquedo estará em promoção. Cinco passaportes custaram R$ 20. O valor individual de cada aparelho fica por R$ 5.
            O estudante Bruno Gonçalves diz que sente saudade de um parque de diversões. Para ele o que vale é se divertir.
            " Procuro por emoção. O nome já diz "parque de diversões", vou sempre para me divertir, principalmente nos brinquedos que viram de cabeça pra baixo", diz o estudante.
            Já para o estudante Lucas Carvalho, o que vale é estar com os amigos. " Gosto muito dos brinquedos que sobem e descem. Quando vou no parque quero mesmo é estar com os meus amigos e aproveitar", explica.
            De acordo com o proprietário do parque, Manoel Tavares, as pessoas podem estar despreocupadas em questão de segurança. Para ele, a prioridade é estar em dias com a vistoria do corpo de bombeiros.
            " As pessoas podem esperar segurança total no parque. Temos o laudo de estrutura, laudo de licenciatura do governo e laudo dos bombeiros", assegura o proprietário.
            Segurança Para que tudo ocorra bem e com segurança evite comer pelo menos uma hora antes de estar no parque. Procure ler atentamente as regras de cada brinquedo e obedeça. Se estiver acompanhado por alguma criança, não solte a sua mão e tome cuidado com as filas e aglomeração de pessoas.
            O evento - A Expoimp, considerada a maior feira agropecuária da região, ocorrerá de 6 a 14 de julho no Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva. Este ano são esperados um público de 150 mil pessoas durante toda a feira.

Assessoria


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